Fechar
Receba nossa newsletter

É só se cadastrar! Você recebe em primeira mão os links para todo o conteúdo publicado, além de outras novidades, diretamente em seu e-mail. E é de graça.

Preços de milho e soja disparam após previsões do USDA

postado em 15/01/2007

1 comentário
Aumentar tamanho do texto Diminuir tamanho do texto Imprimir conteúdo da página

 

Em função da última estimativa do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), em que o departamento aponta uma redução de produção de milho para a safra 2006/07 e dos estoques do produto no país, o mercado fechou no limite de alta na bolsa de Chicago na sexta-feira (12). Acompanhando o milho, os preços de soja e trigo também se elevaram.

O USDA estimou uma produção de 267,6 milhões de toneladas de milho, 5,33 milhões de toneladas a menos que o previsto no mês passado. Além disso, o USDA diminuiu também a projeção para os estoques finais de milho nos EUA, que devem ser de 19,1 milhões de toneladas, abaixo dos 23,76 milhões previstos em dezembro. Os estoques globais também caíram, de 92,74 milhões de toneladas para 86,44 milhões de toneladas, o menor volume em 29 anos, segundo a Bloomberg.

Em seu relatório sobre o milho, o USDA manteve a produção brasileira em 2006/07 em 42 milhões de toneladas. As exportações brasileiras do grão foram elevadas, de 3 milhões para 4 milhões de toneladas.

A soja foi fortemente influenciada pelo milho em Chicago. Na sexta-feira, o contrato para março teve alta de 42,25 centavos de dólar - ou 6,27%, a maior desde junho de 2004 - fechando a US$ 7,1650 por bushel. "O mercado já trabalha com uma nova expansão nos níveis de preço do milho para terça-feira. O milho ditará o mercado até o próximo relatório", afirmou Renato Sayeg, da Tetras Corretora.

As informações são de Alda do Amaral Rocha, Cibelle Bouças e Mônica Scaramuzzo para o Valor Econômico.

Avalie esse conteúdo: (e seja o primeiro a avaliar!)

Comentários

Eugênio Moraes Junior

Rio Verde - Goiás - Estudante
postado em 16/01/2007

Tudo pode mudar com plantio da safrinha. Somente em Rio Verde/Goiás, a área aumentou 10% do seu histórico.

Quer receber os próximos comentários desse artigo em seu e-mail?

Receber os próximos comentários em meu e-mail

Envie seu comentário:

3000 caracteres restantes


Enviar comentário
Todos os comentários são moderados pela equipe FarmPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

Copyright © 2000 - 2024 AgriPoint - Serviços de Informação para o Agronegócio. - Todos os direitos reservados

O conteúdo deste site não pode ser copiado, reproduzido ou transmitido sem o consentimento expresso da AgriPoint.

Consulte nossa Política de privacidade