Até o final do ano, o Rio Grande do Sul deverá implementar um programa de defesa sanitária para ovinos. A meta é abrir caminho para as exportações. Com cerca de 3,5 milhões de cabeças, o RS não pode exportar matrizes. A informação foi divulgada na Expointer, na reunião da Câmara Setorial de Ovinocultura, pelo chefe da Divisão de Epidemiologia e Estatística da Secretaria da Agricultura, Diego Santos.
Ao apresentar um panorama da criação estadual, Santos destacou que a medida trará maior controle do rebanho. "Esse programa será em conjunto com produtores e representantes de entidades", disse. Ele acrescentou a necessidade de criação de mecanismos para que o rebanho cresça sem a proliferação de doenças. Na avaliação do presidente da Arco, Paulo Schwab, a medida vai ajudar a conquistar novos mercados.
As informações são do Correio do Povo, adaptadas pela Equipe FarmPoint.
Ao apresentar um panorama da criação estadual, Santos destacou que a medida trará maior controle do rebanho. "Esse programa será em conjunto com produtores e representantes de entidades", disse. Ele acrescentou a necessidade de criação de mecanismos para que o rebanho cresça sem a proliferação de doenças. Na avaliação do presidente da Arco, Paulo Schwab, a medida vai ajudar a conquistar novos mercados.
As informações são do Correio do Povo, adaptadas pela Equipe FarmPoint.
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