A Associação do Noroeste Paulista de Ovinocultores (ANPOvinos) realizou ontem o segundo abate coletivo de ovinos no Frigorífico Nhandeara, em São José do Rio Preto, SP. A iniciativa faz parte das ações da Associação para combater a clandestinidade existente na comercialização de carne ovina.
Foram abatidos 115 animais, sendo 97 cordeiros e 18 ovelhas, números muito próximos aos do primeiro abate, há 40 dias, quando foram abatidos 109 animais. Se essa tendência permanecer, a Associação conseguirá manter constância no fornecimento, apesar de haver variação no número de produtores entregando animais.
Déborah Assis Barbosa, veterinária e assessora técnica e administrativa da ANPOvinos, informou que os animais estavam mais padronizados. "No primeiro abate, haviam animais que os produtores estavam segurando na fazenda. Dessa vez, os cordeiros estavam mais padronizados", afirmou Déborah.
Segundo ela, quase metade dos animais era da raça Santa Inês e os outros eram cruzados com raças lanadas. A idade variou dos 140 aos 150 dias e o peso médio foi de 35 kg. Após o abate, foi observado um rendimento aproximado de carcaça de 45% para os cordeiros e 40% para as ovelhas.
A carne será comercializada por duas distribuidoras, que não estão encontrando dificuldades em colocar a carne no mercado. O preço pago pelo quilo de carcaça foi de R$ 6,00 para as ovelhas e R$ 7,50 a R$ 8,00 para os cordeiros.
Marina A. Camargo Danés, Equipe FarmPoint
Foram abatidos 115 animais, sendo 97 cordeiros e 18 ovelhas, números muito próximos aos do primeiro abate, há 40 dias, quando foram abatidos 109 animais. Se essa tendência permanecer, a Associação conseguirá manter constância no fornecimento, apesar de haver variação no número de produtores entregando animais.
Déborah Assis Barbosa, veterinária e assessora técnica e administrativa da ANPOvinos, informou que os animais estavam mais padronizados. "No primeiro abate, haviam animais que os produtores estavam segurando na fazenda. Dessa vez, os cordeiros estavam mais padronizados", afirmou Déborah.
Segundo ela, quase metade dos animais era da raça Santa Inês e os outros eram cruzados com raças lanadas. A idade variou dos 140 aos 150 dias e o peso médio foi de 35 kg. Após o abate, foi observado um rendimento aproximado de carcaça de 45% para os cordeiros e 40% para as ovelhas.
A carne será comercializada por duas distribuidoras, que não estão encontrando dificuldades em colocar a carne no mercado. O preço pago pelo quilo de carcaça foi de R$ 6,00 para as ovelhas e R$ 7,50 a R$ 8,00 para os cordeiros.
Marina A. Camargo Danés, Equipe FarmPoint
Pedro Alberto Carneiro Mendes
Fortaleza - Ceará - Consultoria/extensão rural
postado em 07/10/2006
Prezada Marina
Me parece que o problema da sasonalidade da oferta de ovinos e/ou caprinos pode ser atenuada com o dimensionsmento da câmara fria dos frigorificos e/ou abatedouros, dado que a curto prazo não vamos modificar os sistemas de criação dos criadores. Nesta fase creio que a capacidade de armazenagem da câmara fria é quem vai regular o mercado.