Começou ontem e termina hoje (02), em Mossoró, no Rio Grande do Norte, um encontro técnico para mostrar aos produtores e cooperativas de leite de cabra do Rio Grande do Norte e da Paraíba como ter oportunidade de conhecer novas tecnologias e com isso, melhorar a qualidade do produto. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa - acredita que dessa forma pode-se melhorar o mercado consumidor para os produtos derivados do leite de cabra e do próprio leite.
De acordo com a médica veterinária Lea Chapaval, pesquisadora da Embrapa Caprinos e Ovinos, a melhoria na qualidade do leite de cabra é um aspecto fundamental para que a produção conquiste o acesso a novos mercados. Segundo ela, atualmente o Rio Grande do Norte tem produção leiteira de 13 mil litros por dia e a Paraíba de 22 mil litros diários. "Essa produção, porém, tem potencial para dobrar. Isso não vem acontecendo por falta de mercado. Praticamente só os governos estaduais têm adquirido a produção, por meio de programas de compra", ressalta Lea.
Lea destaca que a caprinocultura de leite é uma alternativa de amplo potencial para agricultores familiares no Nordeste, por ser atividade adequada ao semi-árido, com baixa necessidade de capital inicial e com possibilidade de crescimento de mercados.
A reportagem é do Nordeste Rural, adaptada pela Equipe FarmPoint.
De acordo com a médica veterinária Lea Chapaval, pesquisadora da Embrapa Caprinos e Ovinos, a melhoria na qualidade do leite de cabra é um aspecto fundamental para que a produção conquiste o acesso a novos mercados. Segundo ela, atualmente o Rio Grande do Norte tem produção leiteira de 13 mil litros por dia e a Paraíba de 22 mil litros diários. "Essa produção, porém, tem potencial para dobrar. Isso não vem acontecendo por falta de mercado. Praticamente só os governos estaduais têm adquirido a produção, por meio de programas de compra", ressalta Lea.
Lea destaca que a caprinocultura de leite é uma alternativa de amplo potencial para agricultores familiares no Nordeste, por ser atividade adequada ao semi-árido, com baixa necessidade de capital inicial e com possibilidade de crescimento de mercados.
A reportagem é do Nordeste Rural, adaptada pela Equipe FarmPoint.
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