O veterinário Araquém Pedro Dutra Telles assumiu a presidência do Conselho Técnico da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (Arco), na última quinta-feira, em Bagé (RS). Atual presidente da Federação Brasileira de Criadores de Ovinos Tipo Carne (Febrocarne), Telles está assumindo funções técnicas na Arco, dentro de um processo de reformulação administrativa.
As medidas têm por objetivo modernizar a gestão da entidade, aproximá-la dos criadores, ampliar o setor de assistência aos rebanhos, buscar o estabelecimento de um calendário sanitário nacional para os ovinos, promover o melhoramento racial e um programa de qualidade dos produtos oriundos da ovinocultura a partir de 2007.
O Conselho Técnico da Arco decidiu que a partir de 2007 estará emitindo certificado provisório para animais com inspeção ao pé da mãe que não atingiu idade para ser tatuado definitivamente. Este certificado provisório terá valor até o animal completar um ano, informou notícia do Página Rural/RS.
Segundo Telles, a medida atende um pleito dos produtores, pois animais sem o documento individual são taxados como "sem origem" na venda entre estados e, mesmo tratando-se de uma negociação para melhoramento genético, que tem isenção tributária, acaba sendo alvo de cobrança de ICMS.
As medidas têm por objetivo modernizar a gestão da entidade, aproximá-la dos criadores, ampliar o setor de assistência aos rebanhos, buscar o estabelecimento de um calendário sanitário nacional para os ovinos, promover o melhoramento racial e um programa de qualidade dos produtos oriundos da ovinocultura a partir de 2007.
O Conselho Técnico da Arco decidiu que a partir de 2007 estará emitindo certificado provisório para animais com inspeção ao pé da mãe que não atingiu idade para ser tatuado definitivamente. Este certificado provisório terá valor até o animal completar um ano, informou notícia do Página Rural/RS.
Segundo Telles, a medida atende um pleito dos produtores, pois animais sem o documento individual são taxados como "sem origem" na venda entre estados e, mesmo tratando-se de uma negociação para melhoramento genético, que tem isenção tributária, acaba sendo alvo de cobrança de ICMS.
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