A liberação de recursos por meio da Linha Especial de Crédito (LEC) em janeiro minimizou a crise enfrentada pelas cooperativas de lã desde novembro. O crédito para capital de giro, com juros subsidiados, impulsionou a venda do produto depois de um período de retração da importação pela China e por países europeus, que paralisaram a compra de matéria-prima da indústria brasileira. Com isso, o percentual por comercializar caiu de 50% para 20% da safra, estimada em 11 milhões de toneladas. Apesar da recuperação, o preço 20% inferior ainda não indica reação.
Em Santana do Livramento, a Cooperativa dos Trabalhadores da Fiação e Tecelagem (Coofitec) estima uma redução de 10% a 20% no volume de lã a ser processado na planta do antigo Lanifício Thomaz Albornoz neste ano. Desde janeiro, foi muito pequena a entrega de lã por parte dos criadores, que mantêm os estoques armazenados nos galpões das estâncias aguardando melhor preço no mercado. Alguns negócios na região estão sendo fechados por apenas R$ 2,40 o quilo.
O presidente da cooperativa, Edenilson Vargas tem esperança que o setor comece a se estabilizar a partir deste mês, o que garantiria uma demanda similar a de 2008.
As informações são do jornal Correio do Povo, adaptadas pela equipe FarmPoint.
Em Santana do Livramento, a Cooperativa dos Trabalhadores da Fiação e Tecelagem (Coofitec) estima uma redução de 10% a 20% no volume de lã a ser processado na planta do antigo Lanifício Thomaz Albornoz neste ano. Desde janeiro, foi muito pequena a entrega de lã por parte dos criadores, que mantêm os estoques armazenados nos galpões das estâncias aguardando melhor preço no mercado. Alguns negócios na região estão sendo fechados por apenas R$ 2,40 o quilo.
O presidente da cooperativa, Edenilson Vargas tem esperança que o setor comece a se estabilizar a partir deste mês, o que garantiria uma demanda similar a de 2008.
As informações são do jornal Correio do Povo, adaptadas pela equipe FarmPoint.
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