O consumo de carne de ovelha nos supermercados de Francisco Beltrão ainda está muito abaixo do esperado. O principal motivo, segundo os supermercadistas da região, é o preço do quilo, que chega a R$ 12.
"O mercado para a carne de ovelha ainda está meio quieto. O pessoal costuma levar mais no final de semana para fazer um churrasco, mas as vendas devem crescer ainda", acredita o responsável por um açougue, Edson Luiz Vicelli, que vende, no máxinho, um borrego por semana.
O gerente comercial de outro supermercado, Gilmar Passaia, acha que para que haja um aumento na venda de carne de ovelha é preciso que seja feito um bom trabalho de base, com demonstrações de cortes e temperos e, também, do modo de assar. "Vamos fazer aqui no mercado um dia de degustação da carne de ovelha e também faremos a demonstração dos tipos de cortes", informou.
Segundo ele, são comercializados semanalmente poucos borregos. "Se você não oferece a carne de ovelha, a pessoa não pede e é muito importante que seja feito esse trabalho de base também nas churrascarias da região", defendeu.
Segundo os proprietários de churrascarias no município, o consumo da carne de ovelha está crescendo e o pessoal já está até pedindo a iguaria do cardápio. Antigamente, por ser muito cara, poucas pessoas tinham o acesso à carne de ovelha. "A tendência é ficar ainda mais barata com o aumento da oferta", disse o proprietário de uma churrascaria, Edmar Bavaresco.
Por semana Bavaresco vende cerca de 80 quilos de carne de ovelha e a tendência, segundo ele, é aumentar as vendas nos próximos meses. "A saída de carne de ovelha está aumentando e só não está vendendo mais por causa do preço, que ainda está alto", completou.
As informações são do Jornal de Beltrão/PR.
"O mercado para a carne de ovelha ainda está meio quieto. O pessoal costuma levar mais no final de semana para fazer um churrasco, mas as vendas devem crescer ainda", acredita o responsável por um açougue, Edson Luiz Vicelli, que vende, no máxinho, um borrego por semana.
O gerente comercial de outro supermercado, Gilmar Passaia, acha que para que haja um aumento na venda de carne de ovelha é preciso que seja feito um bom trabalho de base, com demonstrações de cortes e temperos e, também, do modo de assar. "Vamos fazer aqui no mercado um dia de degustação da carne de ovelha e também faremos a demonstração dos tipos de cortes", informou.
Segundo ele, são comercializados semanalmente poucos borregos. "Se você não oferece a carne de ovelha, a pessoa não pede e é muito importante que seja feito esse trabalho de base também nas churrascarias da região", defendeu.
Segundo os proprietários de churrascarias no município, o consumo da carne de ovelha está crescendo e o pessoal já está até pedindo a iguaria do cardápio. Antigamente, por ser muito cara, poucas pessoas tinham o acesso à carne de ovelha. "A tendência é ficar ainda mais barata com o aumento da oferta", disse o proprietário de uma churrascaria, Edmar Bavaresco.
Por semana Bavaresco vende cerca de 80 quilos de carne de ovelha e a tendência, segundo ele, é aumentar as vendas nos próximos meses. "A saída de carne de ovelha está aumentando e só não está vendendo mais por causa do preço, que ainda está alto", completou.
As informações são do Jornal de Beltrão/PR.
Pedro Alberto Carneiro Mendes
Fortaleza - Ceará - Consultoria/extensão rural
postado em 09/01/2007
Sempre acreditei ser o preço dos produtos originários da ovinocaprinocultura o maior entrave na sua comercialização, no Ceará:
- o quilo de pernil de carneiro fica exposto no supermercado a R$ 14,00 o quilo, vizinho ao de suino por R$ 6,00.
- o quilo de costela fica exposto por R$ 8,00 vizinho ao quilo de alcatra, colchão mole a R$ 6,00.
- não vou nem falar do leite de cabra em pó.
É evidente que assim não vai vender.