Um dos destaques da ExpoSantiago, que aconteceu de 11 a 14 de outubro no Rio Grande do Sul, foi a culinária com pratos à base de carne ovina. "A ExpoSantiago está apostando na expansão da cadeia da carne ovina. Importantes projetos estão sendo desenvolvidos na região, através de parcerias da Cooperativa Tritícola Santiaguense, Prefeitura de Unistalda e a Emater/RS-Ascar, para a implantação de uma agroindústria de processamento de embutidos e cortes nobres de carne ovina", revelou o presidente da Emater/RS, Mário Nascimento.
A Emater/RS-Ascar já concluiu a planta de instalação da agroindústria. A prefeitura e a cooperativa conseguiram o apoio do Banco do Brasil e do Sicredi para financiar a construção e aquisição de equipamentos necessários para o funcionamento da agroindústria de carne ovina.
Os bancos ainda disponibilizam recursos para os pecuaristas familiares que queiram investir na atividade. A Emater elaborou 50 projetos para os agricultores solicitarem financiamentos destinados à compra de matrizes, implantação de pastagens e construção de cercas, totalizando cerca de R$ 300 mil, pelo Pronaf.
A agroindústria terá capacidade de abater cerca de 150 animais por dia, cerca de 40% dos cortes serão de carnes nobres e o restante (60%) será destinado ao processamento de embutidos (lingüiça, salsichão) e charque de carne ovina.
As informações são do Clic Erechim.
A Emater/RS-Ascar já concluiu a planta de instalação da agroindústria. A prefeitura e a cooperativa conseguiram o apoio do Banco do Brasil e do Sicredi para financiar a construção e aquisição de equipamentos necessários para o funcionamento da agroindústria de carne ovina.
Os bancos ainda disponibilizam recursos para os pecuaristas familiares que queiram investir na atividade. A Emater elaborou 50 projetos para os agricultores solicitarem financiamentos destinados à compra de matrizes, implantação de pastagens e construção de cercas, totalizando cerca de R$ 300 mil, pelo Pronaf.
A agroindústria terá capacidade de abater cerca de 150 animais por dia, cerca de 40% dos cortes serão de carnes nobres e o restante (60%) será destinado ao processamento de embutidos (lingüiça, salsichão) e charque de carne ovina.
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