A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio formou um grupo de trabalho para ouvir as principais demandas dos produtores de caprinos no auditório do Senar/RS, na Expointer, ontem (27). João Milton Cunha, que também é coordenador da câmara setorial de leite do Rio Grande do Sul, informou que as principais preocupações dos produtores servirão como direcionamento para as políticas do Governo do Estado. Ele ainda revelou que já solicitou à União cerca de mil embriões, que devem ser encaminhados aos produtores, mas que ainda dependem de trâmites burocráticos.
As demandas dos produtores no grupo de trabalho foram principalmente em relação à falta de mão de obra qualificada para o trato dos caprinos. “Atualmente não é possível contratar uma pessoa. Há muitos custos trabalhistas para contratá-las e muitas vezes elas não têm condições de conduzir o trabalho, pois é muito difícil”, comentou Eduardo, proprietário do Rebanho das Cabras.
O produtor Ário Soares, de São Sebastião do Caí, também fez reclamações similares. “O que funciona é a agricultura familiar. Tem que colocar parentes ou alguém que seja parceiro para ganhar parte do lucro. Com a legislação trabalhista que existe, e eu conheço, o produtor não ganha por causa dos encargos. Para o trabalhador, não vale a pena fazer um trabalho melhor porque não ganha nada com isso”, disse Soares. O coordenador da Região Metropolitana na Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária e Agronegócio, Tomé Foscarini, também esteve presente na reunião.
As informações são da Assessoria de Imprensa da Expointer 2013, adaptadas pela Equipe FarmPoint.
As demandas dos produtores no grupo de trabalho foram principalmente em relação à falta de mão de obra qualificada para o trato dos caprinos. “Atualmente não é possível contratar uma pessoa. Há muitos custos trabalhistas para contratá-las e muitas vezes elas não têm condições de conduzir o trabalho, pois é muito difícil”, comentou Eduardo, proprietário do Rebanho das Cabras.
O produtor Ário Soares, de São Sebastião do Caí, também fez reclamações similares. “O que funciona é a agricultura familiar. Tem que colocar parentes ou alguém que seja parceiro para ganhar parte do lucro. Com a legislação trabalhista que existe, e eu conheço, o produtor não ganha por causa dos encargos. Para o trabalhador, não vale a pena fazer um trabalho melhor porque não ganha nada com isso”, disse Soares. O coordenador da Região Metropolitana na Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária e Agronegócio, Tomé Foscarini, também esteve presente na reunião.
As informações são da Assessoria de Imprensa da Expointer 2013, adaptadas pela Equipe FarmPoint.
Francisco Félix de Lima
Nazaré do Piauí - Piauí - Produção de caprinos de corte
postado em 28/08/2013
Escuta demandas de produtores pela secretária da agricultura, é uma matéria importante, e de repercussão Nacional, muito bem colocada pelos produtores, haja visto que eu e muitos que trabalhamos com caprinos que hoje os custos de produção já se torna muito alto e infelizmente os que sancionam as leis trabalhista não tem conhecimento do Setor e dificultam ainda mais complicando a situação do criador. O Brasil precisa reavaliar os encargos trabalhista para que o pequeno produtor possa arcar.
O trabalhador precisa ser beneficiado com seus direitos, mas são muitos os encargos impostos para o empregador..;