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SP: procura por ovinos é grande, mas oferta ainda é pequena

postado em 19/07/2011

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Uma atividade de giro rápido, baixo investimento e que não exige grandes espaços. Essas são algumas das vantagens que têm feito a ovinocultura crescer na região. Em dez anos, o número de animais mais do que triplicou, porém ainda é insuficiente para atender o crescimento desse mercado.

O Marfrig, frigorífico especializado no abate de ovinos instalado em Promissão - distante cerca de 70 quilômetros de Araçatuba - trabalha apenas um dia da semana por falta de animais. A capacidade instalada permitiria abate de 30 mil cabeças por mês, mais do que o dobro dos animais de 18 municípios da região. Para estimular a atividade, o frigorífico lançou um programa de fomento, que oferece suporte técnico e garantia de compra ao criador.

Apesar de estar longe de ser a atividade principal na região, a ovinocultura está crescendo. Dados do Lupa (Levantamento Censitário de Unidades de Produção Agrícola do Estado de São Paulo) mostram que o rebanho de ovinos passou de 5 mil para 15 mil cabeças na região do EDR (Escritório de Desenvolvimento Rural) de Araçatuba, que abrange 18 municípios da região administrativa de Araçatuba.

A última atualização, na safra 2007/08, aponta para 15.875 animais na região ante 5.129 cabeças na safra 1995/96. Considerando os três EDRs dentro da região administrativa de Araçatuba - Andradina, Araçatuba e General Salgado - são 51.809 cabeças ante 27.019 no levantamento anterior, aumento de 91,75%. O rebanho da região representava 10,2% do total do Estado, de 507.694 na época.

Segundo o presidente da Aspaco (Associação Paulista de Criadores de Ovinos), Arnaldo Vieira, o aumento do rebanho é atribuído ao aumento do consumo da carne. "Há uma grande demanda no mercado interno e ainda pedidos para atender o mercado externo. Só que não temos produção suficiente nem para atender nosso consumo", afirma.

As informações são da Folha da Região de Araçatuba/SP, adaptadas pela Equipe FarmPoint.

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