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Stephanes aponta prioridades no segundo semestre

postado em 10/08/2009

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O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, fez um balanço das prioridades para o setor no segundo semestre de 2009. Otimista, ele considera o cenário para a agricultura bem melhor do que as previsões feitas no fim do ano passado e lembrou que a desvalorização do real superou muito a queda das cotações internacionais, o que estimulou o crescimento da exportação que foi de 4,5%, nos primeiros quatro meses. "O saldo continuará positivo em 2009, pois o Brasil é o maior exportador líquido de produtos agrícolas do mundo e o valor das exportações é seis vezes o valor das importações", previu o ministro.

Stephanes definiu os temas prioritários da pasta até dezembro. São eles: Política do Trigo, Café, Dendê, Ampliação de mercados para os produtos agropecuários, Infraestrutura de escoamento da produção do Centro-Oeste, Código Florestal, Fundo de Catástrofe, Fertilizantes, Plano Agrícola e Pecuário, Desmatamento Zero.

Stephanes disse que decisões terão que ser tomadas para o sucesso na Política Nacional de Fertilizantes. Para ele, o Brasil não pode ser o grande país do agronegócio exportador, um grande fornecedor de alimentos para o mundo, importando mais de 75% dos fertilizantes. Com isso, estrategicamente, precisa se colocar também como um bom produtor.

O ministro informou também que o projeto de rastreabilidade do gado no Pará deve estar pronto até o fim do ano e que será a contribuição do ministério para o desmatamento zero, em função do avanço da pecuária. Ele lembrou que tem sido bastante incisivo ao dizer que não é preciso que se derrubem mais árvores na Amazônia para garantir o crescimento da agricultura. Para ele, o País tem áreas suficientes ocupadas por pastagens que podem ser reaproveitadas. Hoje, a área ocupada pela agricultura representa 7,5% do território brasileiro.

Sobre o Código Florestal, Stephanes espera encontrar uma solução para a correção de erros, que, segundo ele, está levando insegurança às áreas da agricultura consolidada no País. Para ele, todo o esforço é para avançar na elaboração de uma proposta que congregue amplo acordo entre os setores produtivo e ambiental e o governo. "Não faz sentido que as questões de produção rural e de conservação ambiental estejam em níveis diferentes de importância econômica e social nas discussões de governo", destacou.

As informações são do Mapa, resumidas e adaptadas pela Equipe AgriPoint.

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