Após participar da cerimônia de transferência de cargo, ontem (27/03) à tarde, o novo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, abordou quais serão as metas de sua gestão.
O aumento da produção de biocombustíveis de forma sustentável, sem causar danos ao meio ambiente, foi um dos pontos destacados pelo novo ministro como muito importante, principalmente após o acordo recém assinado entre Brasil e Itália para a promoção do etanol. Afirmou que é possível promover o crescimento aumentando a produtividade e recuperando áreas degradadas, sem causar desmatamento.
Já em relação aos organismos geneticamente modificados, Stephanes deixou claro que a função do Mapa será fazer cumprir a lei de biosegurança e o que determina a CTNbio, comissão que trata das questões envolvendo transgênicos.
A defesa sanitária foi apresentada como uma das prioridades, especialmente o controle da febre aftosa no país. "A defesa animal precisa ser reforçada, necessita ser melhor estruturada e receber mais recursos. É preciso, principalmente, que se trate um pouco melhor a questão das fronteiras, uma vez que já temos problemas do lado da Bolívia e precisamos procurar uma atuação conjunta para evitar que a febre aftosa acabe contaminando o Brasil", afirmou o ministro.
Stephanes também abordou o tema da redução de juros para a agricultura. "Isso é um objetivo que nós iremos perseguir, porque esses juros que temos hoje, de 8,75%, são de uma época em que a taxa Selic estava em mais de 20% e a inflação estava em 6% a 8%. Como houve uma redução de tudo isso, acho importante pensar em mudanças, o que seria importante para a agricultura", concluiu. As informações são do Mapa.
O aumento da produção de biocombustíveis de forma sustentável, sem causar danos ao meio ambiente, foi um dos pontos destacados pelo novo ministro como muito importante, principalmente após o acordo recém assinado entre Brasil e Itália para a promoção do etanol. Afirmou que é possível promover o crescimento aumentando a produtividade e recuperando áreas degradadas, sem causar desmatamento.
Já em relação aos organismos geneticamente modificados, Stephanes deixou claro que a função do Mapa será fazer cumprir a lei de biosegurança e o que determina a CTNbio, comissão que trata das questões envolvendo transgênicos.
A defesa sanitária foi apresentada como uma das prioridades, especialmente o controle da febre aftosa no país. "A defesa animal precisa ser reforçada, necessita ser melhor estruturada e receber mais recursos. É preciso, principalmente, que se trate um pouco melhor a questão das fronteiras, uma vez que já temos problemas do lado da Bolívia e precisamos procurar uma atuação conjunta para evitar que a febre aftosa acabe contaminando o Brasil", afirmou o ministro.
Stephanes também abordou o tema da redução de juros para a agricultura. "Isso é um objetivo que nós iremos perseguir, porque esses juros que temos hoje, de 8,75%, são de uma época em que a taxa Selic estava em mais de 20% e a inflação estava em 6% a 8%. Como houve uma redução de tudo isso, acho importante pensar em mudanças, o que seria importante para a agricultura", concluiu. As informações são do Mapa.
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