Reportagem do site Capraispana.com informou que o Comitê Consultivo de Ovino e Caprino da União Européia (UE) aceitou estudar a petição apresentada pela ASAJA - maior organização profissional agrária da Espanha - e apoiada pelo resto dos produtores comunitários, de adiar a identificação eletrônica obrigatória nos setores ovino e caprino até o ano de 2009.
Esta proposta foi aceita pela Comissão Européia já que, até o momento, nem este sistema de identificação nem os demais sistemas que estão sendo avaliados têm tido os resultados desejados.
Diante da posição de Bruxelas, a ASAJA pediu à ministra da Agricultura da Espanha que adie a execução da identificação eletrônica na Espanha enquanto não houver uma postura clara com relação a isso por parte da UE.
A ASAJA cita como motivos para isso, além da decisão de Bruxelas, as dificuldades técnicas que têm sido demonstradas, a alta taxa de acidentes que em alguns casos levou à morte de animais e os elevados custos de implantação para exercer um controle que pode ser feito com outros sistemas, como os atuais ou outros inclusive mais simples, econômicos e seguros.
Além disso, a situação do setor ovino em toda a UE, com graves dificuldades de rentabilidade, torna aconselhável não agravar mais economicamente este setor, cuja viabilidade está afetada.
Esta proposta foi aceita pela Comissão Européia já que, até o momento, nem este sistema de identificação nem os demais sistemas que estão sendo avaliados têm tido os resultados desejados.
Diante da posição de Bruxelas, a ASAJA pediu à ministra da Agricultura da Espanha que adie a execução da identificação eletrônica na Espanha enquanto não houver uma postura clara com relação a isso por parte da UE.
A ASAJA cita como motivos para isso, além da decisão de Bruxelas, as dificuldades técnicas que têm sido demonstradas, a alta taxa de acidentes que em alguns casos levou à morte de animais e os elevados custos de implantação para exercer um controle que pode ser feito com outros sistemas, como os atuais ou outros inclusive mais simples, econômicos e seguros.
Além disso, a situação do setor ovino em toda a UE, com graves dificuldades de rentabilidade, torna aconselhável não agravar mais economicamente este setor, cuja viabilidade está afetada.
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