Nos cinco primeiros meses de 2006, o abate de ovinos do Uruguai aumentou em 190,9 mil cabeças, ou seja, foi 63% superior ao mesmo período de 2005.
No entanto, a produção não foi igual em todos os frigoríficos do país. Por exemplo, os cinco frigoríficos mais importantes na produção de ovinos nos últimos anos (San Jacinto, Las Piedras, Carrasco, Frigocerro, E Elbio Pérez) aumentaram o abate neste período em 25% (70,9 mil cabeças a mais). Porém, uma parte importante do aumento total nos abates (65 mil cabeças) foi devida à presença de duas empresas que não estiveram presentes em 2005 - OFERAN S.A. e Intendência Municipal de Artigas.
O ritmo semanal de abates no mês de junho foi em média de 15 mil cabeças, muito similar ao do mês de maio.
Durante os primeiros cinco meses do ano, o aumento da demanda de ovinos para abate esteve concentrado na categoria de cordeiros, que cresceram em 121% com relação ao mesmo período de 2005.
As informações são do Secretariado Uruguayo de la Lana.
No entanto, a produção não foi igual em todos os frigoríficos do país. Por exemplo, os cinco frigoríficos mais importantes na produção de ovinos nos últimos anos (San Jacinto, Las Piedras, Carrasco, Frigocerro, E Elbio Pérez) aumentaram o abate neste período em 25% (70,9 mil cabeças a mais). Porém, uma parte importante do aumento total nos abates (65 mil cabeças) foi devida à presença de duas empresas que não estiveram presentes em 2005 - OFERAN S.A. e Intendência Municipal de Artigas.
O ritmo semanal de abates no mês de junho foi em média de 15 mil cabeças, muito similar ao do mês de maio.
Durante os primeiros cinco meses do ano, o aumento da demanda de ovinos para abate esteve concentrado na categoria de cordeiros, que cresceram em 121% com relação ao mesmo período de 2005.
As informações são do Secretariado Uruguayo de la Lana.
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