Antes do meio do ano, a entrada de carne ovina uruguaia no mercado mexicano com tarifa preferencial sensivelmente menor do que pagam os demais competidores deverá ser aprovada.
O embaixador uruguaio no México, José Ignacio Korzeniak, disse que já entregou à Secretaria de Agricultura, Pecuária, Pesca e Alimentação (Sagarpa) deste país a documentação necessária enviada pelas autoridades sanitárias uruguaias para fazer a análise de risco.
"No meio do ano ficará habilitado o mercado para carne ovina uruguaia (sem osso e maturada), com tarifa preferencial muito parecida ao que hoje existe para os cortes bovinos e sensivelmente menor do que a dos demais países competidores neste mercado". A tarifa seria de 7%, enquanto que Austrália e Nova Zelândia pagam entre 20% e 25% para entrar neste país.
O México é um mercado que importa 55% da carne ovina que consome e, por isso, para Korzeniak, "é um mercado muito interessante para o Uruguai", ainda que tenha que competir com australianos e neozelandeses. Em paralelo, continuam as negociações para abrir os mercados do Canadá e dos Estados Unidos à carne ovina sem osso e maturada, onde já estão muito avançados os trâmites sanitários.
A reportagem é do El País Digital, traduzida e adaptada pela equipe FarmPoint.
O embaixador uruguaio no México, José Ignacio Korzeniak, disse que já entregou à Secretaria de Agricultura, Pecuária, Pesca e Alimentação (Sagarpa) deste país a documentação necessária enviada pelas autoridades sanitárias uruguaias para fazer a análise de risco.
"No meio do ano ficará habilitado o mercado para carne ovina uruguaia (sem osso e maturada), com tarifa preferencial muito parecida ao que hoje existe para os cortes bovinos e sensivelmente menor do que a dos demais países competidores neste mercado". A tarifa seria de 7%, enquanto que Austrália e Nova Zelândia pagam entre 20% e 25% para entrar neste país.
O México é um mercado que importa 55% da carne ovina que consome e, por isso, para Korzeniak, "é um mercado muito interessante para o Uruguai", ainda que tenha que competir com australianos e neozelandeses. Em paralelo, continuam as negociações para abrir os mercados do Canadá e dos Estados Unidos à carne ovina sem osso e maturada, onde já estão muito avançados os trâmites sanitários.
A reportagem é do El País Digital, traduzida e adaptada pela equipe FarmPoint.
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