O primeiro embarque com carne ovina uruguaia desossada e maturada enviado ao mercado canadense foi realizado pela indústria frigorífica San Jacinto (Nirea S.A.). O Canadá foi o primeiro dos três mercados da América do Norte a abrir suas portas ao produto, mas no México e nos Estados Unidos, os trâmites estão muito avançados e próximos a finalizar.
O frigorífico San Jacinto exportava carne ovina e bovina ao Canadá antes do início da epidemia de febre aftosa no Uruguai em 2001. "Fizemos um envio para confirmar, de fato, que o mercado está aberto", disse o assessor geral da empresa, Enrique Elena. O embarque foi de três ou quatro caixas com cortes ovinos. Estamos mantendo o contato com os operadores na busca por outros produtos que possam ser interessantes".
O que mais preocupa hoje os produtores e indústrias do Uruguai é a falta de oferta de carne ovina, já que o Uruguai enfrentará o paradoxo de contar com os mercados de alto valor abertos, mas terá pouca oferta exportável. Por outro lado, também deverá cumprir com sua cota com tarifas preferenciais na União Europeia (UE), para onde são enviadas mais de 5.000 toneladas.
O Canadá conta com uma boa produção de cordeiros e a carne ovina uruguaia que chegar deverá concorrer com a carne fresca produzida localmente, basicamente na província de Ontário. O broker uruguaio, Daniel Zefferino, tinha dito que "existem oportunidades para a carne uruguaia, especialmente em nível dos nichos étnicos que hoje estão pouco explorados".
A reportagem é do El País Digital, traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
O frigorífico San Jacinto exportava carne ovina e bovina ao Canadá antes do início da epidemia de febre aftosa no Uruguai em 2001. "Fizemos um envio para confirmar, de fato, que o mercado está aberto", disse o assessor geral da empresa, Enrique Elena. O embarque foi de três ou quatro caixas com cortes ovinos. Estamos mantendo o contato com os operadores na busca por outros produtos que possam ser interessantes".
O que mais preocupa hoje os produtores e indústrias do Uruguai é a falta de oferta de carne ovina, já que o Uruguai enfrentará o paradoxo de contar com os mercados de alto valor abertos, mas terá pouca oferta exportável. Por outro lado, também deverá cumprir com sua cota com tarifas preferenciais na União Europeia (UE), para onde são enviadas mais de 5.000 toneladas.
O Canadá conta com uma boa produção de cordeiros e a carne ovina uruguaia que chegar deverá concorrer com a carne fresca produzida localmente, basicamente na província de Ontário. O broker uruguaio, Daniel Zefferino, tinha dito que "existem oportunidades para a carne uruguaia, especialmente em nível dos nichos étnicos que hoje estão pouco explorados".
A reportagem é do El País Digital, traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
Quirino de Freitas
Fernandópolis - São Paulo - Produção de ovinos
postado em 27/08/2010
Pois é .. quem diria! Uruguai está firme e forte com os outros mercados. Força Brasil, vamos produzir mais!