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Uruguai: expansão do mercado

postado em 09/06/2008

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O mercado canadense poderá se abrir para a carne ovina sem osso do Uruguai antes dos Estados Unidos. O Uruguai também começará a negociar com a União Européia (UE) a entrada de cortes com osso.

Enquanto nos EUA o trâmite que habilita a entrada de carne ovina desossada já passou dos aspectos técnicos e se encontra em temas políticos, o Ministério da Pecuária, Agricultura e Pesca (MGAP) do Uruguai trabalha para abrir o mercado canadense para o produto.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) deverá habilitar a norma jurídica que, posteriormente, deverá ser publicada no Registro Federal. Porém, isso não é tudo, ainda falta cumprir outro passo, esperar alguns meses para receber possíveis objeções, antes que se habilite o mercado.

O Canadá já é diferente. Embora o trâmite não tenha começado, este país tem uma legislação mais simples de cumprir, de forma que oficiais uruguaios estão otimistas em conseguir a abertura para a carne ovina desossada antes dos EUA.

Durante a 76ª Sessão Geral Anual do Comitê Internacional da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), a delegação uruguaia, encabeçada pelo diretor de Serviços Pecuários do MGAP, Francisco Muzio, realizou vários contatos com alguns países com os quais tinha negociações comerciais ou estavam para ser começadas negociações.

"Se avançou muito com o Canadá no que se refere à habilitação da carne ovina sem osso. Temos que enviar informações complementares, mas cremos que em muito pouco tempo, o tema poderá ser resolvido", disse o delegado uruguaio da OIE, Carlos Correa.

O Uruguai enviará documentação demonstrando a ausência de oferta viral de febre aftosa e o resultado das amostras sorológicas de 2006 e 2007, onde se usa a população ovina como sentinela.

Já na UE, principal mercado para a carne ovina desossada do Uruguai, o país começará a negociar a entrada de carne com osso. "Será enviado um documento explicando porque queremos exportar carne com osso. Não é um tema simples para eles, porque os focos de aftosa na Inglaterra foram associados com ovinos, mas estão dispostos a negociar", disseram Correa e Muzio.

A reportagem é do El País.

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