Após o desenvolvimento de um sistema de rastreabilidade em bovinos, o Uruguai agora começa uma experiência única na América do Sul de rastreabilidade de ovinos.
O Núcleo Merino Fino do Instituto Nacional de Pesquisa Agropecuária (INIA), em Paysandú, foi escolhido para fazer as primeiras colocações de identificadores eletrônicos da empresa Allflex em ovinos. A incorporação da rastreabilidade ovina se desenvolve em um projeto dedicado a produzir lã superfina, com orientação à lã ultrafina, com componentes genéticos próprios da qualidade do produto.
Todos os animais já estão com seus dois identificadores, como os bovinos, uma vez que atualmente se realiza a mesma etapa que durante os anos de 2001 e 2002 foi realizada com os bovinos no Uruguai", disse o vice-presidente da Allflex no Brasil, Vincent L' henaff.
O identificador usado é menor que o de bovinos, especialmente desenvolvido para ovinos e caprinos. "Há vários anos usamos na Austrália, Nova Zelândia e Europa. É um identificador visual em uma orelha e um eletrônico na outra, sob as mesmas normas ISO internacionais, de forma que o mesmo leitor é utilizado tanto para ovinos como para bovinos".
A instrumentação do sistema de rastreabilidade na Europa tem permitido uma recuperação muito rápida de mercados, convertendo-se em uma ferramenta importante para atender a crise da Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), disse L'henaff. Ele citou a França como exemplo, com uma recuperação de mercados muito rápida, graças à segurança de informações fornecida pelo sistema aos consumidores franceses.
Por esta razão, os países europeus estão colocando esta questão como uma exigência, para que outros países possam ter acesso no futuro a estes mercados. O regulamento 820/97 da União Européia (UE) exige de seus estados membros a implementação de um sistema de rastreabilidade individual para todos o seus animais e de rotulagem da carne que garanta a origem e outras condições de informação. Com o posterior surgimento da última epidemia de febre aftosa, foram impostos controles mais restritos, que determinaram a necessidade de identificar de forma individual os animais com destino ao abate antes do embarque.
L'henaff disse que o Uruguai está trabalhando na incorporação de um sistema de rastreabilidade individual, dirigido a satisfazer as crescentes exigências dos mercados consumidores, inclusive o consumidor interno. Entre 2006 e 2007 o país tem feito um desenvolvimento bem sucedido do sistema, de forma que chegará em boa forma em 2009, com os primeiros embarques ao exterior com gado identificado.
O Núcleo Merino Fino do Instituto Nacional de Pesquisa Agropecuária (INIA), em Paysandú, foi escolhido para fazer as primeiras colocações de identificadores eletrônicos da empresa Allflex em ovinos. A incorporação da rastreabilidade ovina se desenvolve em um projeto dedicado a produzir lã superfina, com orientação à lã ultrafina, com componentes genéticos próprios da qualidade do produto.
Todos os animais já estão com seus dois identificadores, como os bovinos, uma vez que atualmente se realiza a mesma etapa que durante os anos de 2001 e 2002 foi realizada com os bovinos no Uruguai", disse o vice-presidente da Allflex no Brasil, Vincent L' henaff.
O identificador usado é menor que o de bovinos, especialmente desenvolvido para ovinos e caprinos. "Há vários anos usamos na Austrália, Nova Zelândia e Europa. É um identificador visual em uma orelha e um eletrônico na outra, sob as mesmas normas ISO internacionais, de forma que o mesmo leitor é utilizado tanto para ovinos como para bovinos".
A instrumentação do sistema de rastreabilidade na Europa tem permitido uma recuperação muito rápida de mercados, convertendo-se em uma ferramenta importante para atender a crise da Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), disse L'henaff. Ele citou a França como exemplo, com uma recuperação de mercados muito rápida, graças à segurança de informações fornecida pelo sistema aos consumidores franceses.
Por esta razão, os países europeus estão colocando esta questão como uma exigência, para que outros países possam ter acesso no futuro a estes mercados. O regulamento 820/97 da União Européia (UE) exige de seus estados membros a implementação de um sistema de rastreabilidade individual para todos o seus animais e de rotulagem da carne que garanta a origem e outras condições de informação. Com o posterior surgimento da última epidemia de febre aftosa, foram impostos controles mais restritos, que determinaram a necessidade de identificar de forma individual os animais com destino ao abate antes do embarque.
L'henaff disse que o Uruguai está trabalhando na incorporação de um sistema de rastreabilidade individual, dirigido a satisfazer as crescentes exigências dos mercados consumidores, inclusive o consumidor interno. Entre 2006 e 2007 o país tem feito um desenvolvimento bem sucedido do sistema, de forma que chegará em boa forma em 2009, com os primeiros embarques ao exterior com gado identificado.
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