O Matadouro Municipal da cidade de Artigas, no Uruguai, é a planta que está sendo utilizada para abater os ovinos lanares que estão dentro da iniciativa chamada de churrasco ovinos, proposta pelo Instituto Nacional de Carnes (INAC) e pelo Secretariado Uruguayo de la Lana (SUL).
O prefeito de Artigas, Julio Silveira, disse ao site Megaagro que o matadouro está "trabalhando sempre", mas que a possibilidade de exportar está suspensa, porque apesar da planta já ter sido habilitada para exportação de carnes há alguns anos, por não ter feito negócios, deixou de usar alguns elementos.
"Também mudaram os requerimentos e houve alguns danos", que fazem com que o frigorífico não esteja atualmente em condições de exportar, embora não tenham sido suspensas permanentemente estas condições de exportação. "De fato, ao não contar com estas condições, se fôssemos fazer algum negócio neste momento não teríamos a autorização com base no que são as inspeções. Por isso, temos encarado os trabalhos que nos encarregaram o INAC e o Ministério da Pecuária".
Silveira disse também que o Departamento de Artigas é um mercado pecuário ovino muito interessante. "Estamos funcionando totalmente com os abates para o mercado interno, para os abastecedores de Artigas. Estamos abertos a propostas que eventualmente surjam, ainda que neste momento nossa intenção não é de sair em busca de negócios, mas sim, poder ter o frigorífico em condições de oferecer qualquer serviço que algum interessado possa requerer".
Com relação a se vai ou não realizar um chamado à licitação, Silveira disse que "temos recebido muitas ofertas, temos participado de eventos que o INAC e o SUL organizam e temos manifestado que nosso frigorífico é uma possibilidade, estamos mantendo um contato muito estreito com o ministro da Pecuária, José Mujica, que também o vê como uma possibilidade muito interessante e expressou interesse em que pudéssemos realizar negócios com o Brasil".
Certamente, o Frigorífico Municipal estará habilitado pelo INAC e pelo Ministério da Pecuária, Agricultura e Pesca do Uruguai para exportar cortes ovinos ao Brasil antes do mês de agosto, concluiu Silveira.
O prefeito de Artigas, Julio Silveira, disse ao site Megaagro que o matadouro está "trabalhando sempre", mas que a possibilidade de exportar está suspensa, porque apesar da planta já ter sido habilitada para exportação de carnes há alguns anos, por não ter feito negócios, deixou de usar alguns elementos.
"Também mudaram os requerimentos e houve alguns danos", que fazem com que o frigorífico não esteja atualmente em condições de exportar, embora não tenham sido suspensas permanentemente estas condições de exportação. "De fato, ao não contar com estas condições, se fôssemos fazer algum negócio neste momento não teríamos a autorização com base no que são as inspeções. Por isso, temos encarado os trabalhos que nos encarregaram o INAC e o Ministério da Pecuária".
Silveira disse também que o Departamento de Artigas é um mercado pecuário ovino muito interessante. "Estamos funcionando totalmente com os abates para o mercado interno, para os abastecedores de Artigas. Estamos abertos a propostas que eventualmente surjam, ainda que neste momento nossa intenção não é de sair em busca de negócios, mas sim, poder ter o frigorífico em condições de oferecer qualquer serviço que algum interessado possa requerer".
Com relação a se vai ou não realizar um chamado à licitação, Silveira disse que "temos recebido muitas ofertas, temos participado de eventos que o INAC e o SUL organizam e temos manifestado que nosso frigorífico é uma possibilidade, estamos mantendo um contato muito estreito com o ministro da Pecuária, José Mujica, que também o vê como uma possibilidade muito interessante e expressou interesse em que pudéssemos realizar negócios com o Brasil".
Certamente, o Frigorífico Municipal estará habilitado pelo INAC e pelo Ministério da Pecuária, Agricultura e Pesca do Uruguai para exportar cortes ovinos ao Brasil antes do mês de agosto, concluiu Silveira.
Antonio Jose Éboli Kimaid
Pimenta Bueno - Rondônia - Frigoríficos
postado em 28/06/2007
Acho que no Brasil, essa área de ovino ainda irá crescer muito. As pessoas não consomem muito a carne ovina ainda pelo seu preço, que na região norte do país já vem diminuindo.
Na região de Rondônia, como exemplo, temos muitos criadores fazendo um melhoramento genético em ovinos e a possibilidade de um frigorífico no estado, fazendo crescer a área.
Antonio J.E.Kimaid
Médico Veterinário
Gerente da Qualidade
COOPEROCARNE