O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou na última sexta-feira (9), o relatório de oferta e demanda mundial de abril para a soja, para o ano agrícola 2009/2010. O órgão elevou a estimativa para a safra global.
Para a América do Sul, o USDA previu alta da colheita de soja para Brasil e Argentina. O quadro para o ciclo 2009/2010 indica produção mundial de soja de 257,46 milhões de toneladas, com estoques de passagem de 62,96 milhões - frente aos 255,91 milhões e 60,67 milhões projetados no mês passado, respectivamente.
A produção dos Estados Unidos está estimada em 91,42 milhões de toneladas, mesmo volume de março. Para a América do Sul, a projeção da safra é de 67,5 milhões de toneladas para o Brasil (67 milhões no relatório anterior) e de 54 milhões de toneladas para a Argentina (53 milhões em março). A China deverá produzir 14,5 milhões de toneladas de soja e importar 43,5 milhões. Em março, a importação chinesa estava estimada em 42,5 milhões de toneladas.
Para a safra de milho 2009/2010, o relatório do USDA de abril trouxe poucas novidades em relação ao anterior. O departamento confirmou a expectativa do mercado em termos de redução de demanda, e elevou os estoques finais de passagem, que passaram de 1,799 bilhão de bushels para 1,899 bilhão de bushels.
A área plantada foi mantida em 35,1 milhões de hectares, e a colhida em 32,2 milhões de hectares. As exportações seguem estimadas em 1,9 bilhão de bushels. O USDA estima colheita de 13,131 bilhões de bushels e uma produtividade média de 66,7 bushels por hectare.
O consumo total previsto para a safra 2009/2010 foi indicado em 12,915 bilhões de bushels em abril, redução de 0,76%, ante os 13,015 bilhões de bushels previstos em março. Devem ser utilizados 4,3 bilhões de bushel para a fabricação de etanol e 11,015 bilhões de bushels de milho para uso doméstico.
A produção mundial foi estimada em 805,68 milhões de toneladas, ante as 803,69 milhões de toneladas indicadas em março. Os estoques de passagem também foram elevados, passando de 140,15 milhões de toneladas para 144,20 milhões de toneladas. As exportações tiveram incremento, passando de 85,45 milhões de toneladas para 86,01 milhões de toneladas.
O Brasil teve a safra estimada em 53,5 milhões de toneladas, contra as 51 milhões de toneladas previstas em março. A expectativa de exportação foi mantida em oito milhões de toneladas e os estoques finais sofreram elevação, passando de 11,28 milhões de toneladas para 12,58 milhões de toneladas.
Segundo o USDA, o incremento na safra brasileira de milho ocorre em função dos bons índices de produtividade na safra de verão, e de uma expectativa de produção do milho safrinha favorável, por conta de bons volumes de chuvas registrados na região Centro-Oeste.
A China deverá colher 155 milhões de toneladas, mesmo volume indicado no último relatório.
A produção dos Estados Unidos deve ser de 333,53 milhões de toneladas na safra 2009/2010, mesmo volume do último relatório. A safra da Argentina foi estimada em 21 milhões de toneladas, mesmo volume indicado em março.
As informações são da Revista Globo Rural, adaptadas e resumidas pela Equipe AgriPoint.
Para a América do Sul, o USDA previu alta da colheita de soja para Brasil e Argentina. O quadro para o ciclo 2009/2010 indica produção mundial de soja de 257,46 milhões de toneladas, com estoques de passagem de 62,96 milhões - frente aos 255,91 milhões e 60,67 milhões projetados no mês passado, respectivamente.
A produção dos Estados Unidos está estimada em 91,42 milhões de toneladas, mesmo volume de março. Para a América do Sul, a projeção da safra é de 67,5 milhões de toneladas para o Brasil (67 milhões no relatório anterior) e de 54 milhões de toneladas para a Argentina (53 milhões em março). A China deverá produzir 14,5 milhões de toneladas de soja e importar 43,5 milhões. Em março, a importação chinesa estava estimada em 42,5 milhões de toneladas.
Para a safra de milho 2009/2010, o relatório do USDA de abril trouxe poucas novidades em relação ao anterior. O departamento confirmou a expectativa do mercado em termos de redução de demanda, e elevou os estoques finais de passagem, que passaram de 1,799 bilhão de bushels para 1,899 bilhão de bushels.
A área plantada foi mantida em 35,1 milhões de hectares, e a colhida em 32,2 milhões de hectares. As exportações seguem estimadas em 1,9 bilhão de bushels. O USDA estima colheita de 13,131 bilhões de bushels e uma produtividade média de 66,7 bushels por hectare.
O consumo total previsto para a safra 2009/2010 foi indicado em 12,915 bilhões de bushels em abril, redução de 0,76%, ante os 13,015 bilhões de bushels previstos em março. Devem ser utilizados 4,3 bilhões de bushel para a fabricação de etanol e 11,015 bilhões de bushels de milho para uso doméstico.
A produção mundial foi estimada em 805,68 milhões de toneladas, ante as 803,69 milhões de toneladas indicadas em março. Os estoques de passagem também foram elevados, passando de 140,15 milhões de toneladas para 144,20 milhões de toneladas. As exportações tiveram incremento, passando de 85,45 milhões de toneladas para 86,01 milhões de toneladas.
O Brasil teve a safra estimada em 53,5 milhões de toneladas, contra as 51 milhões de toneladas previstas em março. A expectativa de exportação foi mantida em oito milhões de toneladas e os estoques finais sofreram elevação, passando de 11,28 milhões de toneladas para 12,58 milhões de toneladas.
Segundo o USDA, o incremento na safra brasileira de milho ocorre em função dos bons índices de produtividade na safra de verão, e de uma expectativa de produção do milho safrinha favorável, por conta de bons volumes de chuvas registrados na região Centro-Oeste.
A China deverá colher 155 milhões de toneladas, mesmo volume indicado no último relatório.
A produção dos Estados Unidos deve ser de 333,53 milhões de toneladas na safra 2009/2010, mesmo volume do último relatório. A safra da Argentina foi estimada em 21 milhões de toneladas, mesmo volume indicado em março.
As informações são da Revista Globo Rural, adaptadas e resumidas pela Equipe AgriPoint.
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