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Venezuelanos conhecem tecnologia cearense

postado em 26/03/2008

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A região semi-árida da Venezuela conhece a tecnologia em exploração de caprinos e ovinos cearense. Além da publicação de artigos de cinco professores da equipe de Caprinos e Ovinos da Uece (Universidade Estadual do Ceará) no livro 'Reproducción en ovinos y caprinos tropicales', um dos autores, José Ferreira Nunes, professor do doutorado em veterinária da Uece, participou de workshop com pesquisadores, criadores e gestores de instituições do governo venezuelano nas Universidades de Zulia e de Barquicimeto.

O pesquisador, autor da primeira patente biológica do Brasil, fez demonstrações com a diluição do sêmen na água de coco em pó para inseminação artificial em caprinos e ovinos. Segundo ele, os venezuelanos ficaram surpresos ao ver como o diluidor prolongava tanto a vida dos espermatozóides. O sêmen coletado que não foi usado no dia do experimento ficou na geladeira. "No dia seguinte, ainda existiam espermatozóides vivos na água de coco em pó", contou. Até um técnico do Centro de Melhoramento Genético com bovinos na Venezuela ficou interessado em usar a tecnologia com vacas.

"Mostramos que em dez anos, começando com dez cabras e dez vacas, teria 12 a 13 mil cabeças de caprinos, ou de ovinos, e 1.200 de bovinos. Eles ficaram entusiasmados com a perspectiva de difusão e aumento progressivo do rebanho", relatou.

Segundo reportagem do Diário do Nordeste, o Ceará está na mesma latitude de Zulia, com iguais condições de aridez que permitem criar pequenos ruminantes nas regiões mais populosas que têm uma economia muito voltada para a produção de queijos de cabras e carne de ovinos.

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