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Vírus Schmallenberg já foi detectado em quase 40 fazendas na Holanda e na Bélgica

postado em 05/01/2012

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A União Europeia (UE) considerou improvável, mas não descartou que o novo vírus batizado como Schmallenberg, que afeta ovinos e bovinos, possa ser transmitido aos humanos, segundo revela relatório feito pelo Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças.

Embora até o momento não tenha sido detectado nenhum contágio do vírus a pessoas, a análise de risco publicado pelo Centro conclui que a eventual contaminação de humanos "é improvável, mas não excludente". O Comitê Permanente da Cadeia Alimentária da UE debaterá a situação sobre a doença na próxima semana.

O vírus Schmallenberg, que produz má-formação congênita em cordeiros e bezerros e provoca febre, diarreia severa e abortos no gado, se estendeu da Holanda à Bélgica. Ele foi detectado em 27 fazendas holandesas e 9 belgas.

A Agência Federal para a Segurança da Cadeia Alimentar da Bélgica divulgou na segunda-feira (02/01) novos números sobre as criações afetadas, depois que na semana passada o vírus foi identificado em seis fazendas deste tipo em Flandres.

O Centro de Estudos e Pesquisas Veterinárias e Agroquímicas, laboratório de referência na Bélgica para as doenças animais, detectou o vírus pela primeira vez no país em 22 de dezembro, em cordeiros recém-nascidos pertencentes a uma empresa agrícola. O vírus recebe o nome da cidade alemã de Schmallenberg, situada na Renânia do Norte-Vestfália. Até o momento 107 fazendas informaram de focos suspeitos à Autoridade Holandesa da Segurança do Produto Alimentar e do Consumidor.

Não existe vacina contra o vírus ou um tratamento específico e também não há indícios que permitam concluir que pode infectar outro animal que não seja bovino ou ovino.

Por enquanto foram detectadas duas formas nas quais se manifesta o vírus Schmallenberg, a primeira das quais foi observada em vacas e bezerros e se caracteriza por febre, diminuição na produção de leite, diarreia severa e em algumas ocasiões abortos. A segunda forma gera deformações congênitas nas extremidades, provoca hidrocefalia e torcicolos nos cordeiros recém-nascidos.

As informações são da Agência EFE, publicadas no site do Globo Rural e adaptadas pela Equipe FarmPoint.

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