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Preço do cordeiro: opinião de produtores e indústria

postado em 23/07/2010

21 comentários
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A importação brasileira de carne de cordeiro do Uruguai garantia a oferta do produto no mercado, já que a produção interna não é capaz de suprir a demanda. Em 2010, o envio de carne ovina uruguaia para o Brasil foi comprometido, pois o Uruguai conseguiu abrir novos mercados, de maior valor, como os Estados Unidos, alguns países da Europa e Canadá. A baixa oferta de carne no mercado brasileiro poderá levar a um aumento dos preços internos.

O FarmPoint realizou uma enquete com o objetivo de levantar qual é o preço que os produtores recebem hoje pelo kg/vivo do cordeiro. Além de produtores, o FarmPoint entrou em contato com vários frigoríficos questionando o preço pago ao produtor. A enquete teve a participação de 11 estados brasileiros (SP, RS, BA, SC, PE, MG, PB, PA, MS, PI, MA).

Os produtores de São Paulo e Mato Grosso do Sul são os que recebem o maior valor pelo kg/vivo dos cordeiros (R$ 4,5 kg/vivo), seguidos de Minas Gerais (R$ 3,95 kg/vivo), Paraíba (R$ 3,8 kg/vivo), Pernambuco (R$ 3,72 kg/vivo), Maranhão (R$ 3,6 kg/vivo), Bahia e Santa Catarina (3,5 kg/vivo), Rio Grande do Sul (R$ 3,45 kg/vivo) e Pará (R$ 3,3 kg/vivo).



Comentários dos leitores

Maurício Azevedo Brazileiro, consultor e autônomo de Salvador/BA comentou que a carne caprina e ovina são de certa forma mais raras que a carne bovina, suína, frango e peixe, porém, os produtores não recebem valores compatíveis com tal característica. "Por que não nos juntamos e nos organizamos para pleitearmos melhores preços? Por que as empresas de consultoria e imprensa especializada no assunto não promovem aos pequenos, médios e grandes produtores planilhas de controle de gestão? Acredito que a partir disso saberíamos os preços de custos do kg vivo dos nossos animais."

Silvio Fernando Guimarães de Carvalho, produtor de ovinos de Montes Claros/MG e professor titular da Universidade Estadual de Montes Claros cita que lamentavelmente ainda não há frigorífico para abate de ovinos e caprinos no Norte de Minas Gerais. "O nosso gargalo é a comercialização, vendemos para Belo Horizonte a 450 km de Montes Claros a um preço de R$ 3,00 o kg/vivo, subtraindo deste o valor de R$ 0,65 por kg/vivo do frete, nos resta receber R$ 2,35 por kg/vivo."

De acordo com Diego Magri Bernardes, médico veterinário e consultor de São Sebastião do Paraíso/MG, o preço na região varia de R$ 8,00 a R$ 12,00 o peso da carcaça. "O maior problema é a falta de escala. Ainda não conseguimos juntar volume para entregar a algum frigorífico e sem volume, o frete é empecilho."

Segundo João José de Santana, produtor de ovinos de Barreiras/BA, o frigorífico da região não diferencia o preço para cordeiros ou ovelhas de descarte, o que desestimula a produção de animais de qualidade. "Tenho um plantel de aproximadamente 500 matrizes cruzadas de Dorper e não tenho conseguido um preço diferenciado para os cordeiros. Aqui o frigorífico está pagando R$ 6,50 a carcaça, o que dá entre R$ 2,60 a R$ 2,90 dependendo do rendimento."

Jaime de Oliveira Filho, consultor de Itapetininga/SP comentou que na região há um Núcleo parceiro do frigorífico local que paga pelo aproveitamento de carcaça. "Recebemos R$ 4,50 para cordeiros com 50% de aproveitamento de carcaça, mas com a diminuição de oferta, acredito que haverá novas negociações nestes preços. Acredito que o criador que tenha controle da sua atividade mantendo uma gestão simples possa saber seus custos e sua lucratividade, isto é fundamental, pois dependendo, R$ 5,00 pode ser bom ou ruim."

O FarmPoint também entrou em contato com alguns frigoríficos dos Estados de SP, RS, BA, PR, PE, TO e MS para conhecer as dificuldades da indústria e saber qual é o preço que está sendo pago pelo kg/vivo dos cordeiros. Dos estados consultados, os frigoríficos de São Paulo são os que estão pagando mais pelo kg vivo dos cordeiros (R$ 4,24), seguido dos frigoríficos do Paraná (R$ 3,75), Pernambuco (R$ 3,37), Bahia (R$ 3,29), Rio Grande do Sul (R$ 3,26), Mato Grosso do Sul (R$ 2,50) e Tocantins (R$ 2,38).



A grande maioria dos frigoríficos reclamou da capacidade ociosa dos seus estabelecimentos e da presença do abate informal, um dos principais gargalos da ovinocultura. Também citaram a crescente demanda pela carne ovina e a baixa oferta de animais para o abate.

A escassez na oferta de cordeiros e a queda das importações seguem empurrando os preços para cima.

O Brasil tem um potencial enorme para produção de cordeiros com a qualidade exigida pelo mercado. Chegou a hora da cadeia unir forças para estruturar a atividade e suprir/aumentar a demanda interna para posteriormente atingir também novos mercados. Os produtores que investirem na atividade hoje podem colher bons frutos.

"Uma andorinha só não faz verão".

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Equipe FarmPoint

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Comentários

Dr° Luis Carlos Rodrigues

Quintana - São Paulo - Consultoria/extensão rural
postado em 23/07/2010

Será que a instalação de Abatedouros Municipais com "SIM" não criaria um atendimento aos nichos de mercados?

Carlito Silva

Goiânia - Goiás - Produção de gado de corte
postado em 23/07/2010

Estou a 45 km de Goiânia, tenho um pequeno rebanho para consumo próprio e "monitorando" o mercado para saber se vale a pena investir em regime de produção comercial.

Até o momento não percebi estímulo, notadamente pelas razões expostas na matéria acima.

Creio que a instalação de abatedouros municipais poderia sim, ser uma saída.


Carlito

Thiago Alves de Oliveira

Registro - São Paulo - Revenda de produtos agropecuários
postado em 23/07/2010

Gostaria de saber quais os frigoríficos compradores de cordeiro no estado de SP. Não consigo contato com nenhum destes. Onde consigo os contatos dos frigoríficos? Obrigado.

KiLOViVO - Ovinocultura de precisão - (65)99784004

Tangará da Serra - Mato Grosso - Técnico
postado em 23/07/2010

Enquanto o pretenso produtor de carne ovina não sair da sua acomodação individualista, que produz da porteira para dentro um produto caracterizado pelas suas próprias conveniências e limitações, para integrar o seu rebanho a uma articulação produtiva com outros rebanhos e gerar, a partir desta condição e dentro de pequenas ou grandes regiões, um produto singularizado por um padrão próprio de qualidade e com a escala e regularidade compatíveis com as expectativas de um mercado consumidor previamente identificado, continuaremos a ouvir as mesmas lamúrias quanto aos preços extremamente heterogêneos do kg vivo ou da carcaça ovina, além de sermos obrigados a nos conformar com a nossa incompetência no atendimento do nosso próprio mercado interno. Por outro lado, enquanto os abatedouros e frigoríficos de ovinos não abrirem mão de quererem explorar os ovinocultores produtores de carne obrigando-os a participar do mesmo modelo oportunista e daninho utilizado pelos abatedouros e frigoríficos de bovinos, para, dentro de uma visão moderna de empreendedorismo no setor de produção de carnes, investirem na aglutinação, organização, profissionalização e aperfeiçoamento tecnológico dos seus fornecedores e respectivas unidades produtivas, não haverá condições da ovinocultura de corte brasileira evoluir ao ponto de alcançar o tão ambicionado mercado externo. Querer e/ou ficar esperando que, através uma evolução natural e casual da atividade, a ovinocultura de corte brasileira conquiste um espaço significativo no agronegócio nacional é, para não dizer burrice, uma grande utopia.
***GiORGi***

José Oton Prata de Castro

Divino das Laranjeiras - Minas Gerais - Produção de ovinos de corte
postado em 23/07/2010

Não resta a menor dúvida que a ovinocaprinocultura tem um grande potencial e um mercado interno e externo imensurável. Falta apoio em todos os sentidos: finaceiro, técnico e logistico. Estou a 54 km de Governador Valadares, ás margens da BR 381 no sentido MANTENA. A região tem uma oferta e demanda que não se encontram pela falta de assossiativismo...Para escuar nossa produção fazemos o abate INFORMAL (não fonfundir com abate clandestino) e também aproveitamento dos subprodutos como a buchada, sarapatel, linguiça e kibe. Em breve pretendemos fazer defumados e queijo de leite de cabra. Falta o tão decantado apoio financeiro alardeado pelo "GOVERNO". ACORDA BRASSSSSSIL.

Mauricio Brazileiro

Salvador - Bahia - Gerência/Consultoria/extensão
postado em 24/07/2010

Prezados,

Aproveito a oportunidade para indicá-los o link http://www.farmpoint.com.br/?noticiaID=64587&actA=7&areaID=1&secaoID=10, que trata do incentivo do governo do estado da Bahia aos pequenos e médios ovinocaprinocultores, com a implantação de 15 frigoríficos padronizados em municípios polos de produção de caprino e ovino. Vale a iniciativa como insentivo aos outros estados.
Sds,

Érique Costa

Porto Velho - Rondônia - Produção de ovinos
postado em 24/07/2010

O grande problema da ovinocultura são so doutores no assunto que nunca pisaram num aprisco ou curral, que seja. Vai ver que nem sabem diferenciar uma ovelha de um carneiro, e ainda chamam carne de cordeiro de "carne de carneiro". Falam, falam, fazem um "bla bla bla" danado no ouvido dos produtores, mas não ensinam a produzir barato e não mostram, em números, com quantas matrizes um rebanho se torna viável. Dizem que dá para criar 10, 20, 30 e até 120 -FAZU - ovelhas/ha onde se tem 1 ou 2 vacas/ha. Mas esquecem de dizer que com a venda de 1 vaca, você não compra nem 5 ovelhas! Isso é um absurdo!Sempre vejo trabalhos com confinamento. Ótimo, a carne é magnífica! Mas o produtor ganha centavos, e isso não é frango que você tem milhares e milhares, e quando multiplica os seus centavos/por cabeça, dá uma bela quantia. Não há como pagar melhor. Os preços sempre caem. Temos que produzir melhor, mais barato. A indústria não pode pagar se há um mercado definido, carne ovina ainda é para variar cardápio e não comida comum. R$ 90,00, R$ 100,00, R$ 125,00 uma arroba??!! Absurdo! O preço pago aos criadores de bovinos já estaria de bom tamanho, compensando a atividade só pelo giro que ela proporciona. Produzimos mais que qualquer bovinocultura! Pensem amigos: só tem mercado quem tem preço e qualidade. Qualidade nós temos, é indubitável !
Abraço

Osorio Jose Tavares Neto

São Paulo - São Paulo - OUTRA
postado em 25/07/2010

Carlito, sou de Goiania mas moro em São Paulo atualmente. Estou pensando em trabalhar em um projeto para criação de ovinos em GO. Vi no seu comentário que não está visualizando estímulos aí na região. Qual é o principal entrave na sua opinião? A falta de frigoríficos próximos? Abs

Lenilton Ribeiro de Carvalho

Central - Bahia - Produção de leite
postado em 26/07/2010

Concordo com o Érique Pedro, a carne de caprino/ovino é um diferencial, se comparando a de bovinos e suínos, pois nem todas as regiões do país são propícias para produzir. Falta no mercado um bom plano de marketing para melhorar o consumo dessas carnes diferenciadas, com isso, agregar valor ao produto e consequentemente, a renda do produtor.

ALCIDES QUADRADO JUNIOR

Araraquara - São Paulo - Produção de caprinos de corte
postado em 02/08/2010

Caramba....alguém já se atentou para a pauta dos ovinos no estado de Goiás? Recuei minha produção para o consumo próprio...prefiro dar de graça e agradar os amigos do que passar raiva com atravessadores e frigoríficos que só fazem desqualificar o rebanho.

jessé do sacramento silva

Poços de Caldas - Minas Gerais - Estudante
postado em 04/08/2010

O que o mercado necessita é comunicação e interação entre os produtores, numa ação mutua organizar seu sistema de produção,gestão, evitando formação de cartéis e monopolização. Só assim se obterá melhores preços e um sistema de podução ciclíco e estável.

Adao Magnus Marcondes Proenca

Porto Alegre - Rio Grande do Sul - Produção de ovinos
postado em 02/07/2011

Será que não é viável a implantação de um frigorífico assossiativo, dimensionado para o rebanho da região?

Humberto Henrique

Natal - Rio Grande do Norte - Produção de caprinos de corte
postado em 31/07/2012

Humberto Henrique (Natal RN), criador de ovinos
Lamentavelmente temos que admitir
o atravessador ganha muito mais do que o criador
é preciso muita calma na hora de vender nossa produção

Thiago Alves de Oliveira

Registro - São Paulo - Revenda de produtos agropecuários
postado em 31/07/2012

ha 2 anos atras escrevi perguntando se havia frigorífico em SP, eu sonhava com isso, hoje possuo um pequeno rebanho de 100 ovelhas, abato mais de 100 cordeiros por ano no sítio, vendo pra pessoas diretamente, açougues e quem queira comprar. O preço do cordeiro vivo (menos de 6 meses, semi confinado, texel/santa ines) é 6 reais/kg e o kg da carcaça vendo a R$ 14,00, sem contar as buchadas que entrego em casa do norte na capital paulista por 30 reais cada uma. Não estou preocupado com o abastecimento do mercado e nem com a cadeia produtiva, estou preocupado com meu bolso, com pagar meu funcionário no sítio, acredito que só se forma uma cadeia produtiva depois do negócio ser lucrativo, quem tem poucos animais e for procurar vender pra frigorífico esta perdido, vai pagar pra trabalhar.

Jaime de Oliveira Filho

Itapetininga - São Paulo - Consultoria/extensão rural
postado em 01/08/2012

Uma coisa é certo , enquanto o produtor não se educar a trabalhar com outros criadores, vamos encontrar esse tipo de problema. O atravessador tem mais poder de barganha, mas se vc estiver unido e com um lote bom daí sim ,tem como vender para os grandes e poder de negociação
.

Humberto Henrique

Natal - Rio Grande do Norte - Produção de caprinos de corte
postado em 07/08/2012

Depois de analisar vários sistemas de produção, cheguei a conclusão que é inviavel criar ovelhas em confinamento
cerquei uma área de 120 hectares e soltei as ovelhas no terreno
nunca mais pretendo comprar nenhum quilo de milho ou de bucha, nem mel
acho que só vai da lucro se as bixas transfomarem capim e mato em carne
me ajudem
estou certo
ou vou errar

Alexis Reyes

Punta del Este - Maldonado - Uruguai - Emprendimentos Ovinos/ Carnes e sub produtos
postado em 12/08/2012

Senhores, em primeiro lugar meus comprimentos a todos.
Segundo. acho que os problemas nao estao fora, e sim dentro de nos.
E um paradigma social, humano ... ver nos outros as causas dos nossos problemas.
Um pouco acompanhando o Sr Jaime de Olivera Filho nos seus comentarios, mas tambèm achando que mesmo tendo  a formaçao de uma atividade cooperativista, sem trocar o senso e o paradigma de que os nossos problemas sao os outros, cuando os integrantes da alianza tiverem problemas internos, vao se ver a sim mesmos com olhos de desconfianza e cualquer aavanzo serà muito dificil y doloroso.
Recomendo e muito tomar um tempo e escutar (quem ainda nao tenha visto) as insinanzas do Genio do Management, Stephen Covey no seu mundialmente conhecido trabalho "Os 7 hàbitos das pessoas altamente efetivas" (O libro ou podem ver em video no Youtube) E prestem muita atençao ao que se diz da proatividade e a sinergia.
È mesmo Jaime...é so a uniao que faz  a forca, mais nao é só a forca que faz a uniao.
Aqui no Uruguai, ainda lutamos com algums desses problemas, mas também ten se feito trabalhos muito boms de parceria, mais só partindo de uma base de desarrolho humano e nao só economico. E é engracado que os melhores desses trabalhos de integracao produtiva, sejan no setor ovino.
Vocés no Brasil, tem um potencial inigualável em toda América. Tanto pelo tamanho do vosso mercado como pelo espiritu emprendedor e avanzado da cultura brasileira. Assim que ...nao sejan tao críticos de vocés mesmos. Vcs tem muita riqueza e capacidade para fazer e obter o melhor do que tem.
Henry Ford  diz.:
Se unir é o comeco,permanecer unidos é um progresso, trabalhar unidos é o sucesso."
Acredito firmemente que a producao ovina do brasil vai encontrar o caminho certo.
Mesmo nesse momento, nos estamos comecando a trabalhar com um empriendimento muito prometedor ahi no Brasil e sabemos que vai dar certo. Tem pessoas em tudo o vosso pais querendo fazer certo.
Meus desejos de sucesso a todos

Durandis Silveira Gomes

Aporé - Goiás - Produção de caprinos de corte
postado em 22/08/2012

Boa noite!!
Eu só acho que a pauta do ovino no estado de goias é muito alta, pois o preço médio de mercado é de R$ 100,00 a R$ 110,00 por cabeça.
com isso se paga muito pelo  imposto.

euardo fernandes da silveira

Liberdade - Minas Gerais - Produção de ovinos
postado em 19/11/2012

tenho 40  ovinos no sul de minas,liberdade MG.
tenho dificuldades de escoamento da produção.
pergunto:qual local mais proximo , para venda.
grato
ed200743@yahoo.com.br

Claudinei

Pirapora - Minas Gerais - Produção de caprinos de corte
postado em 05/03/2013

Boa tarde!

Sou de Pirapora Norte de Minas, Estou querendo iniciar um confinamento de ovinos, mas preciso de uma orientação. Estou no inicio e não queria comerça de forma errada. Só tenho o terreno e preciso iniciar. Se tiver uma idéia desde ja eu agradeço.


Claudinei.

Durandis Silveira Gomes

Aporé - Goiás - Produção de caprinos de corte
postado em 06/03/2013

Bom dia!!
concordo plenamente com a ideia de um abatedouro municipal em nossas cidades, dai nos ta -mos a alternativa de vender em pé ou abatida.
E que fosso mais barato o imposto.
Claudinei,
bom dia!!
Antes de tudo se estruture: com pasto, agua, cerca e curral. pois o rebanho deve ser criado com pasto e recolhido toda as  noites. para que vc possa acompanhar com as verminoses.  boa sorte!!!.

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