Dezenove dirigentes e representantes de núcleos de ovinocultores paulistas, da Associação Paulista dos Produtores de Ovinos (Aspaco), de universidades e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP) se reuniram na semana passada, em São José do Rio Preto, para discutir a criação de um sistema unificado para controlar os custos de produção nas propriedades. O objetivo é ter parâmetros comuns que permitam avaliar a cadeia produtiva estadual, sem interferência das diferenças regionais.
Participaram da reunião representantes dos núcleos de São José do Rio Preto, Bauru e Araçatuba, além do presidente da Aspaco, Arnaldo dos Santos Vieira Filho, do gestor estadual da cadeia da ovinocaprinocultura do Sebrae-SP, Sílvio César de Souza, e consultores especialistas em custos de produção.
"O mercado nacional para a carne de cordeiro é imenso, abastecido na sua maior parte por carne de cordeiro importada do Uruguai", afirmou Vieira Filho. "A ovinocultura paulista tem muito espaço para crescer, mas ainda existem vários ajustes a serem feitos. O nosso custo de produção, por exemplo, é alto", completou.
As informações são do jornal Diário do Comércio Indústria e Serviços (DCI), adaptadas pela equipe FarmPoint.
Participaram da reunião representantes dos núcleos de São José do Rio Preto, Bauru e Araçatuba, além do presidente da Aspaco, Arnaldo dos Santos Vieira Filho, do gestor estadual da cadeia da ovinocaprinocultura do Sebrae-SP, Sílvio César de Souza, e consultores especialistas em custos de produção.
"O mercado nacional para a carne de cordeiro é imenso, abastecido na sua maior parte por carne de cordeiro importada do Uruguai", afirmou Vieira Filho. "A ovinocultura paulista tem muito espaço para crescer, mas ainda existem vários ajustes a serem feitos. O nosso custo de produção, por exemplo, é alto", completou.
As informações são do jornal Diário do Comércio Indústria e Serviços (DCI), adaptadas pela equipe FarmPoint.
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