Com uma reunião do Conselho Coordenador do Programa Cordeiro de Qualidade composto pela Arco e Programa Juntos Para Competir do SEBRAE/SENAR-FARSUL foi celebrado o acordo para a continuação do Programa que em outubro completou seu segundo ano de operação. O projeto visa à certificação de carne ovina ao criar um selo de qualidade para animais que atingem determinado padrão de carcaça. "É o princípio do processo de rastreabilidade", assinala o presidente da Arco, Paulo Schwab.
Segundo o Coordenador do programa, Marcelo Grazziotin, o projeto se mostrou um sucesso uma vez que a cada ano conquistou mais produtores interessados. Conforme Grazziotin no primeiro ano foram 5 mil animais brincados, no ano seguinte, 12 mil cordeiros e a previsão para a próxima safra é de certificar 20 mil cordeiros. Ele disse ainda que todos os produtores dos grupos receberam capacitação do programa para avaliação de condição corporal dos cordeiros, para contribuir com o trabalho do técnico da Arco e de cada responsável para garantir a qualidade dos cordeiros apresentados para abate. "É um projeto que tem significativa importância porque é uma das primeiras experiências no processo de união de toda a cadeia de produção e ainda temos muito a aprender, mas estou otimista e confiante na capacidade de nossos produtores, pessoal técnico e parceiros", salienta.
As informações são da Arco, adaptadas pela Equipe FarmPoint.
Segundo o Coordenador do programa, Marcelo Grazziotin, o projeto se mostrou um sucesso uma vez que a cada ano conquistou mais produtores interessados. Conforme Grazziotin no primeiro ano foram 5 mil animais brincados, no ano seguinte, 12 mil cordeiros e a previsão para a próxima safra é de certificar 20 mil cordeiros. Ele disse ainda que todos os produtores dos grupos receberam capacitação do programa para avaliação de condição corporal dos cordeiros, para contribuir com o trabalho do técnico da Arco e de cada responsável para garantir a qualidade dos cordeiros apresentados para abate. "É um projeto que tem significativa importância porque é uma das primeiras experiências no processo de união de toda a cadeia de produção e ainda temos muito a aprender, mas estou otimista e confiante na capacidade de nossos produtores, pessoal técnico e parceiros", salienta.
As informações são da Arco, adaptadas pela Equipe FarmPoint.
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