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CNA defende equilíbrio entre preservação e produção

postado em 02/07/2009

3 comentários
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A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu (DEM-TO), afirmou que os produtores rurais se recusam a discutir a questão ambiental desatrelada da questão relativa à produção de alimentos. Nesta terça-feira (30), ela explicou que esses dois setores têm que caminhar juntos. A preservação ambiental é necessária, mas é preciso que o país possa garantir a produção de alimentos para a população.

Kátia Abreu classificou como desmatamento a ação daqueles que "arrancam a cobertura original e largam aquelas terras ao vento", observando que não foi isso que os agricultores brasileiros fizeram. "Substituímos a cobertura original por empregos, por exportação, por PIB", disse a senadora.

Segundo disse a senadora, é graças ao agronegócio que o Brasil está exportando mais produtos agrícolas do que o que compra de outros países. Ressaltou ainda que a questão ambiental é uma preocupação mundial, que envolve a todos. "O meio ambiente é um tema da maior importância para o Brasil, não pode ser tratado como um monopólio de apenas meia dúzia de pessoas", disse.

Kátia Abreu afirmou que o Brasil hoje está, praticamente, dividido ao meio, com 53% de cobertura original e 47% destinados à produção de alimentos, dirigidos às cidades. "Não vamos mais desmatar, não precisamos mais desmatar, o que temos hoje, aplicando tecnologia, é suficiente para aumentar a produção de comida. Queremos, sim, metade do Brasil com a cobertura original, mas queremos manter a outra metade em produção de alimentos".

Kátia Abreu defendeu mudanças no Código Ambiental que facilitem a produção de alimentos e afirmou que isso não significa incentivo ao desmatamento. A proposta dos produtores agrícolas contempla o desmatamento zero, bem como, a recomposição e regularização das áreas de produção.

As informações são da Agência Senado, resumidas e adaptadas pela equipe AgriPoint.

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Comentários

joao humberto fabricio junior

Rolim de Moura - Rondônia - Instituições governamentais
postado em 03/07/2009

A industria produz bens de consumo, com enbalagens que ficam no meio ambiente e nos reles mortais jamais veremos sua decomposição, junto com esta mudança do codigo ambiental, temos que ter uma ferramenta que imponha a esta industrias que muitas vezes remetem suas parcelas de lucros para o exterior que invistam em criar meios para que suas sobras não venham a degradar o meio ambiente. Ai ficam estes falsos moralistas, porque a degradação do meio ambiente não e somente no campo as areas urbanas contribuem e muito com as pessima condições. Vamos mudar esta mentalidade de penalizar quem produz, mudar por uma educação ambiental e de preservação que deve começar na industria, esta cadeia toda deve esta inserida neste codigo.

Antonio Tadeu de Andrade

Jaboticabal - São Paulo - Pesquisa/ensino
postado em 03/07/2009

O povo brasileiro precisa acordar e tomar muito cuidado com os biopiratas,Ongs de agitadoras que através de movimentos em defesa do meio ambiente, acusam o nobre produtor rural brasileiro de depredador do planeta. Isso é uma tremenda calúnia, mentira das grossas,mas como é moda o povão sem conheciento de causa acreditam. Na verdade o que esses agitadores estão querendo é a nossa maior riquesa, os 20% da água doce circulante no planeta proviniente da Amazônia. Em nome do nosso povo eu faço um alerta, não vamos cair no engodo e deixar que esses malandros em nome da defesa do meio ambiente, ditem regras para nos roubar,delapidar nosso rico patrimonio, vamos horrar nossos antepassados os Bandeirantes que enfrentaram tantos perigos,dificuldades e a morte, naqueles tempos distantes, sem o mínimo de recurso e conquistaram esse imenso tesouro para nós. Brasileiros honre as calças, não caiam no conto do vigário, nós é que sabemos o que é bom para nós. Eu trabalhei em uma imensa faixa no sul da Amazônia em uma extensão de mais de 2000 km de leste a oeste, a Amazônia precisa sim ser preservada, preservando 50% em áreas contiguas (APP + Reservas) é o suficiente para não degradar e não desequilibrar aquela imensa área do território brasileiro. O que precisamos é cobrar o salário amazônico dos paises iteressados em que não se corte nem mais uma árvore e pagar os mais de 20 milhões de pessoas que vivem da Amazônia e o restante ratear para os demais trabalhadores honrados de outras regiões, que trabalham de sol a sol e o que ganham não dá para sustentar suas famílhas dignamente. Essa utopia de castigar quem está produzindo com tanto esforço e suor é um crime. Quem vai por a comida na mesa da família do trabalhador, para esses agitadores que não vivem lá, não tiram o seu sustento do trabalho no campo e além do mais ganham gordos salários, aí é facil agitar. Brasileiros vomos acordar, vamos exigir que eles paguem o salário Amazônoco.

Gil Marcos de Oliveira Reis

Belém - Pará - Mídia especializada/imprensa
postado em 03/07/2009

Assisti ao pronunciamento da Senadora Kátia Abreu e, pelo menos para mim, um dos pontos mais importantes foi a afirmativa, verdadeira, de que o instrumento mais importante para a derrubada da inflação brasileira desenfreada foi a produção rural, ou seja, quem mais colaborou foram os produtores (vigaristas de acordo com Minc, vamos tirar a letra maiúscula- "minc" - hoje está criado um verbo que é sinônimo do verbo mentir: "mincar") rurais.

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