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Código Florestal: Aldo Rebelo ataca posição de Minc

postado em 08/02/2010

10 comentários
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Dois dias depois de dizer que o Ministério Público age como "braço jurídico" das ONGs ambientalistas, o deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP) alvejou o Ministério do Meio Ambiente, chamando-o de "meio governo" e "organização paraestatal". As críticas vêm a propósito das posições dos dois órgãos sobre o Código Florestal, a lei de proteção às matas.

Rebelo é relator da comissão da Câmara que analisa as propostas de mudança na lei, que data de 1965, mas foi alterada por Medida Provisória em 2001. A MP é fonte de atrito entre ruralistas e ambientalistas, pois alterou a chamada reserva legal: aumentou de 50% para 80% a área de uma propriedade rural que deve ser mantida como floresta na Amazônia, e de 20% para 35% no cerrado.

Ruralistas que tentam derrubar esse limite no Congresso têm esbarrado no ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc. Ontem, ele rebateu críticas de Rebelo e o chamou de "pararruralista". A novela pode acabar em abril, quando deve ser votado o parecer de Rebelo sobre propostas de leis para alterar o código. Uma delas, atacada por ONGs, propõe que cada Estado determine a própria reserva legal.

As informações são da Folha de S. Paulo, resumidas e adaptadas pela Equipe AgriPoint.

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Comentários

Targa

Alta Floresta - Mato Grosso - Produção de gado de corte
postado em 08/02/2010

Parabens ao Deputado Aldo Rabelo, sua posição quanto a questão ambiental, é puramente sensata, tem que haver um meio termo. Os ambientalistas tem que se posicionarem a favor do desenvolvimento e ao mesmo tempo preservar o meio ambiente, não somente pensar em proteção. Como fica a produção da cadeia alimentar. Ninguem fica sem comer, e para isto precisa produzir, claro que com responsabilidade. O Ministro Carlos Minc está mais a serviço das Ongs, do que da nação.

Artur Queiroz de Sousa

Cambuquira - Minas Gerais - Produção de café
postado em 08/02/2010

O Código Florestal da forma com que deseja o Ministro Minc, bem como as ONGs ambientalistas, inibe a produção de alimentos no Brasil. Contudo eles somente enxergam economia familiar na agropecuária.
Necessário, deixar de lado os problemas ideológicos, e procurar bases técnicas, como tem de sobra competência a EMBRAPA, para sustentar o novo código florestal. Podemos muito bem conviver com a preservação do meio ambiente no campo, contudo sem prejudicar um palmo se quer da agricultura e pecuária brasileira.
Ofensas pessoais, como o Ministro Minc, vive fazendo, não deverá nortear as discussões e sim conhecimento técnico da matéria.

José Roberto Pires Weber

Dom Pedrito - Rio Grande do Sul - Produção de gado de corte
postado em 09/02/2010

O Dep. Aldo Rebelo é um grande deputado! Sério, competente e estudioso das questões que interessam ao Brasil. Vê-se, portanto, que ao invés de valorizarmos partidos e ideologias, devemos salientar as qualidades pessoais dos agentes políticos, tão difíceis de achar na maioria absoluta dos políticos da atualidade do nosso país.

Cooperativa dos Produtores de Leite de Esmeraldas Ltda

Esmeraldas - Minas Gerais - Produção de leite
postado em 09/02/2010

Realmente o Dep. Aldo Rebelo tem razão, as ong´s tem feito o querem neste pais. E o ministério público faz isto acontecer.

André

ÉLIDE MAZER

Cuiabá - Mato Grosso - Criação de Nelore e Criação de Ovinos
postado em 09/02/2010

Concordo que o Dep. Aldo Rebelo tenha idoneidade, competência para tal e, pelos feito de autoria dele para com nosso país, sei que o nosso Código Florestal esta em boas mãos, mas, como produtora rural que moro na minha propriedade, é de assustar a resposta que a natureza vem dando. Bom não vou dizer aqui a nós e sim a mim dentro da minha pequena propriedade: tenho sentido, e visto ano a ano, o grito desesperado da minha mina de água, o quanto fui ignorante anos atras quando desmatei. Hoje olho e agradeço a Deus por ter enxergado a tempo de recuperar. Penso que ta de bom tamanho como esta. É só ocuparmos todo o palmo de terra ociosa, abandonada, pois agregando tecnologia o pequeno se torna grande e assim pra que derrubar mais? Quando assisti AVATAR, me impressionei, pois é nossa realidade: só quem tem um palmo de terra....vive nela....sente dia a dia seu apelo...

Vanderlei de Oliveira

São Paulo - São Paulo - Estudante
postado em 09/02/2010

Carta do Zé Agricultor para Luis da Cidade Todos os fatos e situações de multas e exigências da crônica abaixo sãobaseados em dados verdadeiros. A sátira não visa atenuar responsabilidades,mas alertar o quanto o tratamento ambiental é desigual e discricionárioentre o meio rural e o meio urbano - "Na prática, a teoria é outra." Luis, quanto tempo! Eu sou o Zé, teu colega de ginásio noturno, que chegava atrasado, porque otransporte escolar do sítio sempre atrasava, lembra né? O Zé do sapato sujo?Tinha professor e colega que nunca entenderam que eu tinha de andar a pémais de meia légua para pegar o caminhão por isso o sapato sujava. Se não lembrou ainda eu te ajudo. Lembra do Zé Cochilo... hehehe, era eu.Quando eu descia do caminhão de volta pra casa, já era onze e meia da noite,e com a caminhada até em casa, quando eu ia dormi já era mais de meia-noite De madrugada pai precisava de ajuda pra tirar leite das vacas. Por isso eusó vivia com sono. Do Zé Cochilo você lembra né Luis? Pois é. Estou pensando em mudar para viver ai na cidade que nem vocês Nãoque seja ruim o sítio, aqui é bom. Muito mato, passarinho, ar puro... Só queacho que estou estragando muito a tua vida e a de teus amigos ai da cidade. To vendo todo mundo falar que nós da agricultura familiar estamos destruindoo meio ambiente. Veja só. O sítio de pai, que agora é meu (não te contei, ele morreu e tiveque parar de estudar) fica só a uma hora de distância da cidade. Todos osmatutos daqui já têm luz em casa, mas eu continuo sem ter porque não se podefincar os postes por dentro uma tal de APPA que criaram aqui na vizinhança. Minha água é de um poço que meu avô cavou há muitos anos, uma maravilha, masum homem do governo veio aqui e falou que tenho que fazer uma outorga daágua e pagar uma taxa de uso, porque a água vai se acabar. Se ele falou deveser verdade, né Luis? Pra ajudar com as vacas de leite (o pai se foi, né ...) contratei Juca,filho de um vizinho muito pobre aqui do lado. Carteira assinada, saláriomínimo, tudo direitinho como o contador mandou. Ele morava aqui com nós numquarto dos fundos de casa. Comia com a gente, que nem da família. Mas vieramumas pessoas aqui, do sindicato e da Delegacia do Trabalho, elas falaram quese o Juca fosse tirar leite das vacas às 5 horas tinha que receber horaextra noturna, e que não podia trabalhar nem sábado nem domingo, mas asvacas daqui não sabem os dias da semana ai não param de fazer leite. Ô,bichos aí da cidade sabem se guiar pelo calendário? Essas pessoas ainda foram ver o quarto de Juca, e disseram que o belichetava 2 cm menor do que devia. Nossa! Eu não sei como encumpridar uma cama,só comprando outra né Luis? O candeeiro eles disseram que não podia acenderno quarto, que tem que ser luz elétrica, que eu tenho que ter um gerador prater luz boa no quarto do Juca. Disseram ainda que a comida que a gente fazia e comia juntos tinha que fazerparte do salário dele. Bom Luis, tive que pedir ao Juca pra voltar pra casa,desempregado, mas muito bem protegido pelos sindicatos, pelo fiscais e pelasleis. Mas eu acho que não deu muito certo. Semana passada me disseram queele foi preso na cidade porque botou um chocolate no bolso no supermercado.Levaram ele pra delegacia, bateram nele e não apareceu nem sindicato nemfiscal do trabalho para acudi-lo. Depois que o Juca saiu eu e Marina (lembra dela, né? casei) tiramos o leiteàs 5 e meia, ai eu levo o leite de carroça até a beira da estrada onde ocarro da cooperativa pega todo dia,isso se não chover. Se chover, perco oleite e dou aos porcos, ou melhor, eu dava, hoje eu jogo fora. Os porcos eu não tenho mais, pois veio outro homem e disse que a distânciado chiqueiro para o riacho não podia ser só 20 metros. Disse que eu tinhaque derrubar tudo e só fazer chiqueiro depois dos 30 metros de distância dorio, e ainda tinha que fazer umas coisas pra proteger o rio, um tal dedigestor. Achei que ele tava certo e disse que ia fazer, mas só que eusozinho ia demorar uns trinta dia pran fazer, mesmo assim ele ainda memultou, e pra poder pagar eu tive que vender os porcos as madeiras e astelhas do chiqueiro, fiquei só com as vacas. O promotor disse que desta vez,por esse crime, ele não ai mandar me prender, mas me obrigou a dar 6 cestasbásicas pro orfanato da cidade. Ô Luis, ai quando vocês sujam o rio tambémpagam multa grande né? Agora pela água do meu poço eu até posso pagar, mas tô preocupado com a águado rio. Aqui agora o rio todo deve ser como o rio da capital, todoprotegido, com mata ciliar dos dois lados. As vacas agora não podem chegarno rio pra não sujar, nem fazer erosão. Tudo vai ficar limpinho como os riosai da cidade. A pocilga já acabou as vacas não podem chegar perto. Só quealguma coisa tá errada, quando vou na capital nem vejo mata ciliar, nem riolimpo. Só vejo água fedida e lixo boiando pra todo lado. Mas não é o povo da cidade que suja o rio, né Luis? Quem será? Aqui no matoagora quem sujar tem multa grande, e dá até prisão. Cortar árvore então,Nossa Senhora!. Tinha uma árvore grande ao lado de casa que murchou e tavamorrendo, então resolvi derrubá-la para aproveitar a madeira antes dela cairpor cima da casa.Fui no escritório daqui pedir autorização, como não tinha ninguém, fui noIbama da capital, preenchi uns papéis e voltei para esperar o fiscal vimfazer um laudo, para ver se depois podia autorizar. Passaram 8 meses eninguém apareceu pra fazer o tal laudo ai eu vi que o pau ia cair em cima dacasa e derrubei. Pronto! No outro dia chegou o fiscal e me multou. Já recebiuma intimação do Promotor porque virei criminoso reincidente.Primeiro foi os porcos, e agora foi o pau. Acho que desta vez vou ficarpreso. Tô preocupado Luis, pois no rádio deu que a nova lei vai dá multa de 500 a20 mil reais por hectare e por dia. Calculei que se eu for multado eu percoo sítio numa semana. Então é melhor vender, e ir morar onde todo mundo cuidada ecologia.. Vou para a cidade, ai tem luz, carro, comida, rio limpo. Olha,não quero fazer nada errado, só falei dessas coisas porque tenho certeza quea lei é pra todos. Eu vou morar ai com vocês, Luis. Mais fique tranqüilo, vou usar o dinheiroda venda do sítio primeiro pra comprar essa tal de geladeira. Aqui no sitioeu tenho que pegar tudo na roça. Primeiro a gente planta, cultiva, limpa esó depois colhe pra levar pra casa. Ai é bom que vocês e só abrir ageladeira que tem tudo. Nem dá trabalho, nem planta, nem cuida de galinha,nem porco, nem vaca é só abri a geladeira que a comida tá lá, prontinha,fresquinha, sem precisá de nós, os criminosos aqui da roça.Até mais Luis.

Vanderlei de Oliveira

São Paulo - São Paulo - Estudante
postado em 09/02/2010

A Carta do "Zé agricultor" que foi enviada para o "Luís da cidade", deveria ser enviada tambem para os nobres "Ministros" e "Deputados" que estão confortávelmente instalados em Brasilia.
Só quem mora no sítio e depende dele, sabe o quanto esta carta é um retrato
da realidade.

Kélcio A. Salgado. Lemos

Cássia - Minas Gerais - Consultoria/extensão rural
postado em 09/02/2010

Parabéns deputado Aldo Rebelo pela objetividade e clareza com que tem tratado a questão do´Código Ambiental . Nacionalista, defensor das causas sociais, da nossa soberania e desenvolvimento tem o apoio de Trabalhadores Rurais, Agricultores Familiares, Produtores Rurais, e até do agronegócio. Com o respaldo técnico de Instituições de Pesquisa como Embrapa, Universidades federais entre outras. Se coloca em posição contrária ao Ministério do Meio Ambiente e seus órgãos, a diversas ONGs de cunho internacional e ao MST, como vimos nas Audiências Públicas de Ribeirão Preto e Uberaba.Tem ainda a oposição de todo brasileiro que se diz ambientalista e pensa estar contribuindo para a Sustentabilidade sem conhecimento das implicaçoes que estão em jogo. Nesta categoria inclui-se a mídia que se aproveita do desconhecimento técnico dos leitores para criar mais confusão. Para comprovar basta ler sua entrevista na Folha de São Paulo , Hoje 09/02 em que o repórter tenta de todas maneiras por em dúvida a sua ação em defesa das Causas Sociais de nosso querido Brasil e vincular a sua atuação na reforma código Florestal à defesa do Agonegócio .
Aqui na minha região estamos confiantes na sua atuação e de toda comissão do Meio Ambiente. Já nos foi dito pelo ministério público e por órgão do meio ambiente daqui que para aplicar o bom senso a lei deveria ser mudada. Pelo jeito esta nova será adequada a realidade, discutida e não imposta, garantirá a ocupação de áreas de quem as fez quando era permitido e recursos para pesquisa e educação ambiental . Assim depois de garantir o direito de quem praticou a lei vigente até então possamos nos juntar todos na preservação do ambiente onde vivemos, desenvolvendo projetos juntamente com as ONGs que hoje estão contra nós , pagando por serviços ambientais ou na preservação de áreas com fragilidade ambiental e de uso consolidado. Que o ônus seja de todos , pois hoje entregamos água limpa para a cidade e todos sabem o que recebemos de volta.
Caro deputado
Mais uma vez parabéns a você e a toda bancada do meio ambiente. Contamos com vocês, só temos vocês para solucionar este equívoco que é a aplicação da lei ambiental hoje vigente no Brasil.

Obrigado


RODRIGO VIEIRA DE MORAIS

São José do Rio Pardo - São Paulo - Consultoria/extensão rural
postado em 11/02/2010

A discussão está sendo gerenciada por pessoas com interesses pessoais.
No ano passado na Agrishow em RPreto. quatro deputados médicos, que moram no sudeste, estavam reclamando sobre os 80% da reserva legal na Amazônia.
O produtor rural, mal orientado, está caindo na conversa deste povo.
Porque ainda não teve discussão sobre a aceitação das leis ambientais, mas o produtor recebendo por isto (pagamento ou isenção de impostos)?
Para os países pobres o desmatamento vai gerar a pobreza rural, enfraquecimento do solo, erosão, perda de biodiversidade, falta de água, etc... não podemos fazer comparações com os países Ricos.
Outra coisa falsa é o argumento sobre a falta de alimentos. Hoje são pouco os produtores rurais que usam a tecnologia de forma correta e eficiente. Ex: Calagem e adubação das lavouras.
Outro assunto relevante é a política de preço mínimo, pouco eficiente no Brasil.
A assistência técnica é pouco eficiente, porque quando o produtor aumenta a produção, os preços caem, existe o calote do atravessador, etc.
O ponto principal da discussão deveria ser no pagamento por serviços ambientais, mas este assunto não interessa aos políticos que compraram terras no amazonas.
Lá as árvores valem mais deitadas do que em pé.

LUIZ SIMONI

Umuarama - Paraná - Produção de café
postado em 12/02/2010

O Brasil necessita de um Zoneamento Ambiental. As realidades, necessidades e aptidão de cada Estado brasileiro são diferentes. Como exemplo o Estado do Paraná, quando de sua abertura os governos estaduais solicitavam aos agricultores para primeiro derrubarem as mardens dos rios e esgotarem as poças e lagoas, para o combate a Malária que era incontrolável. Áreas de terras planas como as da região sudoeste e norte do Paraná, muitas delas estão em produção desde a decada de 30, como mexer em com um pequeno produtor estabilizado que tem 5ha, mata ciliar, produz frango, porco e leite, se tirar mais 20% da área em produção, inviabiliza o restante. Em maior ou menor grau, esta intervenção será catastrófica para muitos.
Amazônia: O Reino Unido tem apenas 11,5% de sua área em florestas, o Brasil tem 64,5% e se acrescentar as reservas legais irá para 79,1% de seu território em matas. O WWF é ingles povo que não fez a lição de casa. Primeiro estas Ongs deveriam exigir o reflorestamento e a preservação das florestas em seus paises.
A china inaugura uma termoelétrica a carvão de mais de 1000MW por semana. diz que vai reduzir a emissão de CO2 quando der emprego a mais de 250 milhões de chineses, deve crescer 15% em 2010. A índia está no mesmo caminho.
Uma termo elétrica a carvão no Ceará corre o risco de não operar, tendo em vista o grande número de ações judiciais contra o seu funcionamento para gerar 1080MW quando concluida em 4014.
Estão aparecendo a cada dia questionamentos e comprovações que o CO2 não é o bicho, que quem regula o clima do mundo são os oceanos (71% da área do globo), que as florestas são os maiores emissores de gas metano (25% + ativo que o CO2 no efeito estufa). Que o sol está entrando em seu mínimo do seu ciclo, de 2007 até 2032, o Sol deve estar nesse mínimo e produzindo menos energia. Além disso, as mais de 3200 bóias a deriva no oceano mostram que eles estão se esfriando. O planeta é coberto por 71% de oceano e a atmosfera é aquecida por baixo de tal forma que se a temperatura dos oceanos muda, então influencia no clima global", explica o cientista Molion.
Agora surgem denuncias que AL GORE é sócio de uma empresa que comercializa Créditos de Carbono, dai sua luta para a preservação das florestas e de seu mercado.
Muita coisa deve acontecer daqui para frente.


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