A região da América Latina e Caribe esteve na pauta do painel "Enfrentando Novos Desafios: Mudança climática, Segurança alimentar e Crescimento econômico", da RIMSA 15 (15ª Reunião Interamericana em Nível Ministerial sobre Agricultura e Saúde). "A região tem uma capacidade produtiva agrícola significativa, mas não tem distribuição de renda adequada para alimentar sua população", afirmou o representante regional da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), José Graziano da Silva.
Segundo ele, os países latino-americanos apresentam a maior desigualdade econômica do planeta e 29,4% das pessoas que vivem nas áreas rurais são indigentes. A subnutrição também preocupa o representante da FAO. "Embora a situação da fome esteja melhor, o resultado ainda é insuficiente", ponderou.
Nos últimos 15 anos, a América Latina e o Caribe reduziram em 7 milhões (3%) o número de subnutridos, passando de 13% em 1990, para 10% em 2004. A previsão é que esse percentual chegue a 6,7% em 2015.
O subdiretor do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), Christopher Hansen, informou que em 2006 a contribuição do setor agrícola no desenvolvimento da América Latina e Caribe foi de 5,6%. Hansen citou dados da Comissão Econômica para a América Latina (Cepal) que apontam o PIB agrícola da região como 2,7 vezes mais eficaz em reduzir a pobreza. "Isso contribuiu para o melhor desempenho sócio-econômico da região nos últimos 25 anos", disse.
As informações são do Mapa.
Segundo ele, os países latino-americanos apresentam a maior desigualdade econômica do planeta e 29,4% das pessoas que vivem nas áreas rurais são indigentes. A subnutrição também preocupa o representante da FAO. "Embora a situação da fome esteja melhor, o resultado ainda é insuficiente", ponderou.
Nos últimos 15 anos, a América Latina e o Caribe reduziram em 7 milhões (3%) o número de subnutridos, passando de 13% em 1990, para 10% em 2004. A previsão é que esse percentual chegue a 6,7% em 2015.
O subdiretor do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), Christopher Hansen, informou que em 2006 a contribuição do setor agrícola no desenvolvimento da América Latina e Caribe foi de 5,6%. Hansen citou dados da Comissão Econômica para a América Latina (Cepal) que apontam o PIB agrícola da região como 2,7 vezes mais eficaz em reduzir a pobreza. "Isso contribuiu para o melhor desempenho sócio-econômico da região nos últimos 25 anos", disse.
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