A produção de caprinos e ovinos nas propriedades locais coloca Toledo como uma região de potencial no setor. Tanto que a Cooperativa dos Produtores de Ovinos e Caprinos do Oeste do Paraná (Coovicapar) está solicitando o carimbo de Serviço de Inspeção Federal (SIF) para poder destinar a carne lá produzida para diversas regiões do Paraná e Brasil.
O processo está em trâmite junto ao Ministério da Agricultura Pecuária (Mapa) que solicitou algumas adequações na planta do abatedouro municipal – desde março do ano passado gerenciado pela cooperativa. “O projeto está pronto e será encaminhado ao escritório do Mapa aqui em Toledo, que envia para Curitiba e depois para Brasília. São 19 alterações na planta, coisas que não foram contempladas no projeto inicial”, destaca o vice-presidente da entidade, Paulo Bernardi, que complementa, que todas estas mudanças estão sendo realizadas pela Coovicapar. “Somos responsáveis pelas melhorias e manutenção do abatedouro”.
Além de colocar um produto local no mercado nacional, o SIF possibilita que o abate de caprinos seja realizado. Atualmente apenas ovinos são abatidos e vendidos a alguns supermercados da cidade. A média semanal de abate é de 17 a 20 animais por semana. “Estamos restritos no nível do município. Não podemos ter novos compradores porque não temos o selo. Mas o mercado é bastante promissor”, garante Bernardi.
Potencial
O aumento de apreciadores transforma o setor de carnes nobres em grande potencial econômico. Centros maiores já manifestaram o interesse em consumir estas carnes, que possuem qualidade. “Queremos investir em cortes, com embalagens padrão e acessíveis ao consumidor em diferentes supermercados”, planeja o vice-presidente.
Com o selo federal, há ainda a possibilidade de receber caprinos da região de Pato Branco e Virmont, que levam os animais para serem abatidos em São Paulo. “Queremos fomentar a criação de ovinos e caprinos, mas se não tivermos para quem vender o processo trava. Com o SIF podemos incentivar a criação e transformar Toledo em um polo de ovinos e caprinos”, destaca Paulo Bernardi.
Fluxo
Enquanto isso, o fluxo de animais abatidos no local é na maioria de suínos, vindos de granjas de outra cooperativa. O recurso desta prestação de serviço colabora na manutenção e pagamento dos funcionários.
Além disso, é realizado também o abate, de forma gratuita, dos animais utilizados no Programa Compra Direta, que abastece a Cozinha Social. Para as comunidades de Toledo que realizam festas, o espaço também é utilizado, com custo mais acessível.
As informações são do Jornal do Oeste, adaptadas pela Equipe FarmPoint.
O processo está em trâmite junto ao Ministério da Agricultura Pecuária (Mapa) que solicitou algumas adequações na planta do abatedouro municipal – desde março do ano passado gerenciado pela cooperativa. “O projeto está pronto e será encaminhado ao escritório do Mapa aqui em Toledo, que envia para Curitiba e depois para Brasília. São 19 alterações na planta, coisas que não foram contempladas no projeto inicial”, destaca o vice-presidente da entidade, Paulo Bernardi, que complementa, que todas estas mudanças estão sendo realizadas pela Coovicapar. “Somos responsáveis pelas melhorias e manutenção do abatedouro”.
Além de colocar um produto local no mercado nacional, o SIF possibilita que o abate de caprinos seja realizado. Atualmente apenas ovinos são abatidos e vendidos a alguns supermercados da cidade. A média semanal de abate é de 17 a 20 animais por semana. “Estamos restritos no nível do município. Não podemos ter novos compradores porque não temos o selo. Mas o mercado é bastante promissor”, garante Bernardi.
Potencial
O aumento de apreciadores transforma o setor de carnes nobres em grande potencial econômico. Centros maiores já manifestaram o interesse em consumir estas carnes, que possuem qualidade. “Queremos investir em cortes, com embalagens padrão e acessíveis ao consumidor em diferentes supermercados”, planeja o vice-presidente.
Com o selo federal, há ainda a possibilidade de receber caprinos da região de Pato Branco e Virmont, que levam os animais para serem abatidos em São Paulo. “Queremos fomentar a criação de ovinos e caprinos, mas se não tivermos para quem vender o processo trava. Com o SIF podemos incentivar a criação e transformar Toledo em um polo de ovinos e caprinos”, destaca Paulo Bernardi.
Fluxo
Enquanto isso, o fluxo de animais abatidos no local é na maioria de suínos, vindos de granjas de outra cooperativa. O recurso desta prestação de serviço colabora na manutenção e pagamento dos funcionários.
Além disso, é realizado também o abate, de forma gratuita, dos animais utilizados no Programa Compra Direta, que abastece a Cozinha Social. Para as comunidades de Toledo que realizam festas, o espaço também é utilizado, com custo mais acessível.
As informações são do Jornal do Oeste, adaptadas pela Equipe FarmPoint.
ANTONIO CARLOS ROSSI
Piracicaba - São Paulo - Produção de ovinos de corte
postado em 07/05/2013
EU GOSTARIA DE SABER SE CONSIGO ALGUM TIPO DE AUTORIZAÇÃO PARA ABATES NA PROPORÇÃO DE 10 CABEÇAS SEMANAIS, COMO PRODUTOR RURAL, TENDO EM VISTA QUE NÃO TEM NENHUM ABATEDOURO ESPECIFICO PARA OVINOS NUM RAIO DE 150 KM. DA MINHA CIDADE, EU GOSTARIA DE SABER SOBRE O SIM (SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL), GRATO.