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RS: frio provoca alta mortalidade de ovinos

postado em 06/08/2010

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Devido o maior número de nascimentos programados para a época de inverno e devido as baixas temperaturas no Rio Grande do Sul, a mortalidade de cordeiros aumentou. Para evitar este problema, Wilson Dorneles, ovinocultor e secretário da agricultura do município de Uruguaiana, disse que muitos produtores estão ajustando seus cronogramas de nascimento. "Os número deixam claro que os criadores não podem mais esperar que a natureza tome conta do rebanho", frisou o técnico da Emater Emanoel de Deus Torres.

O presidente da Arco, Paulo Schwab, salienta que a alta mortalidade é preocupante, principalmente em um momento em que o Estado tenta ampliar seu rebanho, hoje em 4,2 milhões de cabeças. Ele alerta para a importância de mudar o período de parição de forma a evitar os meses de maior frio. Outra alternativa é a construção de abrigos.

Apesar de serem mais resistentes, os bovinos também são prejudicados pelas baixas temperaturas. A escassez de pasto obriga os agropecuaristas a alimentarem os animais com fibrosos com menor índice de nutrientes, como o capim-annoni e a caninha. Para contornar a situação, os pecuaristas ainda adicionam sal proteinado à ração, prática que eleva os custos, além de reduzir o peso e a qualidade da carne. Em Bagé, o agrônomo da Emater Erich Oscar Groeger informa que essas condições de clima vão atrasar a engorda do gado. Segundo ele, devido ao inverno chuvoso, o desenvolvimento das pastagens cultivadas está atrasado e há deficiência nutricional. Groeger recomenda adubação das pastagens com nitrogênio e que algumas áreas sejam usadas para alimentar animais mais leves a fim de evitar perdas pelo pisoteio.


As informações são do Correio do Povo, resumidas e adaptadas pela Equipe FarmPoint.

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