Os primeiros testes de fabricação de queijo de ovelha no oeste de Santa Catarina começaram na semana passada, em Anchieta. Para elaborar a "receita" do produto que pretende exportar, o Laticínio Cedrense trouxe o consultor italiano Luciano Magnoni.
Os fermentos, coalho e outros ingredientes são provenientes da Itália. Segundo o consultor italiano, o pecorino, como é chamado o queijo com leite de ovelha, é mais saboroso. E o "roquefort", famoso queijo francês, utiliza leite de ovelha.
De acordo com reportagem de Darci Debona do Diário Catarinense, a Cedrense já exporta produtos para a Coréia do Sul e é fornecedora do queijo utilizado em pratos prontos das principais agroindústrias do país. O queijo de ovelha é um novo filão que a empresa está investindo.
A idéia inicial é atender o mercado interno e, posteriormente, apostar no mercado externo. A maior vantagem é o custo. Enquanto o pecorino importado custa de R$ 80 a 90 o quilo, o produto nacional deve ficar em R$ 35 a R$ 40. O produto da Cedrense deve estar no mercado dentro de 60 dias.
A partir da próxima semana serão industrializados 150 a 200 litros por dia, fornecidos por quatro a cinco produtores. As embalagens serão de 450 gramas, com opções puro ou misto com leite de vaca.
Os fermentos, coalho e outros ingredientes são provenientes da Itália. Segundo o consultor italiano, o pecorino, como é chamado o queijo com leite de ovelha, é mais saboroso. E o "roquefort", famoso queijo francês, utiliza leite de ovelha.
De acordo com reportagem de Darci Debona do Diário Catarinense, a Cedrense já exporta produtos para a Coréia do Sul e é fornecedora do queijo utilizado em pratos prontos das principais agroindústrias do país. O queijo de ovelha é um novo filão que a empresa está investindo.
A idéia inicial é atender o mercado interno e, posteriormente, apostar no mercado externo. A maior vantagem é o custo. Enquanto o pecorino importado custa de R$ 80 a 90 o quilo, o produto nacional deve ficar em R$ 35 a R$ 40. O produto da Cedrense deve estar no mercado dentro de 60 dias.
A partir da próxima semana serão industrializados 150 a 200 litros por dia, fornecidos por quatro a cinco produtores. As embalagens serão de 450 gramas, com opções puro ou misto com leite de vaca.
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