Reportagem do site NoticiasAgropecuarias.com informou que o setor caprino da Argentina espera dar um importante salto nos próximos anos a partir do funcionamento de um novo laboratório de fertilização in vitro na cidade de Marcos Paz, em Buenos Aires, que permitirá aumentar a oferta de carne e de leite que atualmente não pode satisfazer a demanda tanto interna como externa.
O responsável pelo laboratório, que se chamará Geminal, é o Rebanho Nuevo Milenio, que já realizou o primeiro transplante embrionário em Formosa, batizado de El 22. No entanto, a iniciativa também conta com o apoio da Associação Argentina de Caprinos, uma entidade que tem quase um ano.
O novo empreendimento busca melhorar a raça Boer, a principal espécie de carne, com genética da Nova Zelândia. Porém, também pretende melhorar as raças leiteiras, que são produzidas especialmente em Buenos Aires, e as de fibras, no sul.
O presidente do Nuevo Milenio, Miguel Angel Mellano, reclamou mais incentivo à produção caprina na Argentina e a falta de interferência do Governo. Ele disse que o Governo argentino está promovendo o consumo de carnes alternativas à bovina, mas não está considerando a carne caprina, que tem menor saturação de gordura e menor nível de colesterol do que a bovina.
Segundo Mellano, a proposta da Associação é deixar de consumir cabritos para abater capões de 50 quilos.
O responsável pelo laboratório, que se chamará Geminal, é o Rebanho Nuevo Milenio, que já realizou o primeiro transplante embrionário em Formosa, batizado de El 22. No entanto, a iniciativa também conta com o apoio da Associação Argentina de Caprinos, uma entidade que tem quase um ano.
O novo empreendimento busca melhorar a raça Boer, a principal espécie de carne, com genética da Nova Zelândia. Porém, também pretende melhorar as raças leiteiras, que são produzidas especialmente em Buenos Aires, e as de fibras, no sul.
O presidente do Nuevo Milenio, Miguel Angel Mellano, reclamou mais incentivo à produção caprina na Argentina e a falta de interferência do Governo. Ele disse que o Governo argentino está promovendo o consumo de carnes alternativas à bovina, mas não está considerando a carne caprina, que tem menor saturação de gordura e menor nível de colesterol do que a bovina.
Segundo Mellano, a proposta da Associação é deixar de consumir cabritos para abater capões de 50 quilos.
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