Os participantes da Câmara Setorial de Ovinocaprinocultura do Paraná, cobraram fortemente do Governo paranaense maior participação e apoio ao setor, durante a reunião realizada na ExpoLondrina, na semana passada. Segundo o presidente da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos, Arco, Paulo Schwab, uma das principais constatações percebidas é a falta de Assistência Técnica ao produtor, no que se refere à transmissão de conhecimento e tecnologia para o campo.
Conforme Schwab, o Paraná está bem avançado em termos de organização da cadeia produtiva ovina, com vários programas e ações em andamento. "Entretanto, segundo os participantes da Câmara Setorial, não tem obtido muito apoio do atual Governo, e isto é fator preponderante para qualquer segmento crescer", assinala o dirigente da ARCO. Outro ponto levantado na reunião é o sério problema do abate clandestino. Para os criadores, a contínua existência deste problema desanima os investidores porque a concorrência fica desleal por causa do montante de impostos. "Talvez se conseguíssemos convencer os governantes a modificar as alíquotas de impostos, poderíamos mudar este cenário onde 97% dos abates de ovinos no Paraná, são de origem clandestina", conclui Schwab.
As informações são da Agropress - Assessoria de Imprensa da Arco, resumidas e adaptadas pela equipe FarmPoint.
Conforme Schwab, o Paraná está bem avançado em termos de organização da cadeia produtiva ovina, com vários programas e ações em andamento. "Entretanto, segundo os participantes da Câmara Setorial, não tem obtido muito apoio do atual Governo, e isto é fator preponderante para qualquer segmento crescer", assinala o dirigente da ARCO. Outro ponto levantado na reunião é o sério problema do abate clandestino. Para os criadores, a contínua existência deste problema desanima os investidores porque a concorrência fica desleal por causa do montante de impostos. "Talvez se conseguíssemos convencer os governantes a modificar as alíquotas de impostos, poderíamos mudar este cenário onde 97% dos abates de ovinos no Paraná, são de origem clandestina", conclui Schwab.
As informações são da Agropress - Assessoria de Imprensa da Arco, resumidas e adaptadas pela equipe FarmPoint.
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