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Cientistas neozelandeses desenvolveram ovinos de cauda curta sem lã na região traseira, no ventre, na cabeça e nas pernas, usando as técnicas tradicionais de cruzamento de várias raças.

O debate sobre o Código Florestal tem estereótipos muito bem definidos. A discussão se polariza e se transforma numa batalha entre os que querem destruir o meio ambiente, os ruralistas, e os que lutam para defendê-lo, os ambientalistas. Olhando para o problema dessa forma simplória, o julgamento é imediato. Entretanto, a despeito da improbabilidade de alguém, em pleno século 21, continuar empenhado em destruir o meio ambiente, é esclarecedor nos fazermos a seguinte pergunta: a agropecuária brasileira quer mesmo desmatar mais? Qual é a razão do descontentamento com a lei florestal? O que incomoda o setor rural no Código Florestal é que ele joga o custo da preservação ambiental apenas nos produtores.

Não somente na ovinocultura, como em qualquer outra atividade do setor agropecuário, deve-se ter como objetivo principal o aumento da rentabilidade, que ocasionará na sustentabilidade, além da persistência de todos envolvidos na referida cadeia produtiva. Todo ovinocultor deve realizar as anotações dos gastos com a criação, sejam eles diretos ou indiretos, bem como o cálculo de sua receita bruta, obtida com a venda dos seus produtos (carne, lã, leite, entre outros), possibilitando o cálculo da receita líquida, que nada mais é que a receita bruta menos os custos. Desta maneira, o criador poderá analisar o desempenho de seu negócio na área de ovinos.

Os contratos futuros do milho nos Estados Unidos se recuperaram recentemente com as preocupações de que o tempo quente e seco possa persistir na América do Sul, agora que a safra do milho entra em uma fase crítica do desenvolvimento.

O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta quinta-feira (30/06) voto que altera as normas gerais de custeio e comercialização destinados a agricultura e altera as condições para contratação de crédito por meio de três programas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O Conselho elevou ainda os valores de referência para os produtos que não fazem parte da política de garantia de preços mínimos: mel de abelha (de R$ 3,80/quilo para R$ 4,30/quilo), lã ovina (de R$ 3,50/quilo para R$5,50/quilo), leite de ovelha (de R$ 1,90/litro para R$ 2,20/litro) e leite de cabra (de R$ 1,32/litro para R$ 1,35/litro).

Conforme proposta do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou, nesta quinta-feira (24), a prorrogação, até 30 de junho de 2010, da Linha Especial de Crédito (LEC) para apoiar a comercialização de mel e lã ovina. O CMN também autorizou a contratação de LEC para leite de ovelha e de cabra.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) errou, quando divulgou o Censo Agropecuário 2006, ao criar a ilusão de que somente os agricultores familiares são responsáveis por alimentar a população. A denúncia foi feita, na última quarta-feira (05), pela presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, ao apresentar o estudo "Quem produz o que no campo: quanto e onde II".

O presidente da Câmara, Marco Maia, anunciou que o projeto que altera o Código Florestal será incluído na pauta do Plenário nos dias 3 e 4 de maio. Maia acrescentou que, até lá, o relator do projeto, deputado Aldo Rebelo, terá tempo para fazer os ajustes necessários. Maia admitiu que não haverá um acordo total sobre o parecer, mas acredita que haverá acordo sobre 99% dos dispositivos do código.

Relator da reforma do Código no Senado sugere criação de um 'papel verde nacional', que poderia ser comprado na Bolsa de Valores por empresas que precisam desmatar. Ou seja, transforma-se a floresta num bem econômico.

Com a proposta de difundir a criação de ovinos na região, será realizado entre os dias 13 e 16 a XXI Exposição Feira Rotativa de Ovinos (Fenovinos), na Associação Rural de Pelotas. A programação inclui seminários, palestras e debates, relatos de experiências do programa Juntos para Competir, aulas práticas, exposição de artesanato em lã, culinária ovina, desfiles de modas e leilões. A Feira deve atrair produtores rurais, estudantes, criadores, associações de raça, indústria e demais entidades ligadas à ovinocultura de mais de 50 municípios do Estado, que se reunirão para identificar objetivos comuns e programar ações para o desenvolvimento do setor.

Com apoio do Sebrae, a ovinocaprinocultura está deslanchando nas regiões norte e nordeste de Minas Gerais. O potencial do estado foi identificado em levantamento realizado em 2004 e, de lá para cá, as ações se multiplicaram e alteraram a vida de muita gente.

Com ascensão notável nos últimos meses, tanto no preço da carne quanto no valor da lã, os ovinos consolidam-se cada vez mais como um ótimo negócio para o produtor. O clima favorável em período de parição que começou em agosto foi o principal fator para os índices de mortalidade caírem em relação a 2010. Se no ano passado propriedades chegaram a registrar cerca de 40% de mortalidade perinatal, este índice, em 2011, em média, não passa de 10% em propriedades com manejo adequado, principalmente na região Central, Campanha e Fronteira Oeste do Estado.

Com auditório lotado, o 6º Seminário em Ovinocultura da Região Sul (RS), contou com a participação de 135 pessoas, 30% de produtores, além de técnicos e estudantes do CAVG e UFPel. O diretor técnico do Cordeiro Herval Premium, Sérgio Munõz participou junto com o presidente da Cooperativa de Lãs Mauá, Leocádio Ledesma, do debate sobre o mercado da lã e da carne.

O maior interesse do brasileiro por consumo de cordeiro e a queda nas exportações do Uruguai para o país fizeram a carne mais que dobrar de preço no ano passado. Segundo Robson Leite, presidente da fornecedora de carne de ovinos Savana, a alta foi de 120% em 2010, na média entre todos os cortes. A paleta, que ao final de 2009 custava entre R$ 10 e R$ 12 por quilo, em dezembro último era vendida por R$ 25.

Com o apoio do setor privado, a Direção Geral de Serviços Pecuários do Ministério da Pecuária, Agricultura e Pesca (MGAP) já começou a trabalhar no isolamento ou compartimento de ovinos, convencida de que essa ferramenta impulsionada pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) é a saída para poder entrar com cortes ovinos com osso na UE e em Israel.

Com o apoio do setor privado, o Ministério da Pecuária, Agricultura e Pesca (MGAP) do Uruguai começou a trabalhar no código sanitário da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), para exportar cortes ovinos com osso à União Europeia (UE), Israel e outros mercados.

Com o foco na produção de ovinos para corte, a produção de lã no Rio Grande do Sul registrou queda de qualidade. A falta de animais com aptidão para lã resultou em fios cada vez mais grossos. Agora, a valorização de lãs finas está fazendo com que os ovinocultores gaúchos voltem as atenções para uma antiga tradição dos pampas.

Com o preços dos grãos no mercado internacional recuando a União Européia deve voltar a taxar a importação desses produtos. Essa medida causaria impactado sobre as operações brasileiras, principalmente de milho, acabando com a isenção que valia desde o começo do ano.

Com o telão de fundo na última reunião anual da Federação Laneira Internacional (FLI), onde se evidenciou que o mercado para lãs grossas está sofrendo o impacto da crise dos Estados Unidos, enquanto que as lã finas se afirmam no mercado de vestimentas, o Secretariado Uruguayo de la Lana (SUL) se mostrou envolvido no desenvolvimento de um "plano estratégico ovino", que terá ênfase na qualidade do produto, independentemente de sua finura, segundo anunciou o presidente do SUL, Gerardo García Pintos.

Com objetivo de "aquecer o corpo e, principalmente, o coração de muitas pessoas", o projeto 'Aqueça seu Irmão' é realizado todos os anos por voluntários e tem como objetivo produzir peças em lã para serem distribuídos à população carente de Campo Grande. O grupo também aceita doações de lã para confeccionar as peças.

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