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A Cooperativa Multifrigo já está registrada e possui um terreno de 100 mil metros quadrados, doado pela Prefeitura de Mandaguaçu (PR), para construir um abatedouro de peixes, suínos, caprinos e avestruzes. Só depende agora da liberação de R$ 3 ou R$ 4 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para iniciar as obras.

Os Estados Unidos aprovaram a implementação do programa piloto Proteção de Riscos de Animais Domésticos - Cordeiros. O projeto permite que os produtores e estabelecimentos de engorda comprem seguro para se proteger contra declínios inesperados nos preços dos cordeiros.

A criação de caprinos em Ponte Alta do Bom Jesus, região sudeste do estado apresenta resultados importantes. O rebanho dos agricultores assistidos pelo Projeto Módulo Irradiador Econômico e Social de Caprinocultura, aumentou 276%, no período de dois anos. O projeto de incentivo a criação de caprinos foi implantado pelo Governo do Estado, por meio da Seagro - Secretaria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento com a assistência do Ruraltins - Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins.

A criação de ovelhas foi tema do programa Proovinos, evento do Senar/MS (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural em Mato Grosso do Sul), que reuniu técnicos, criadores, pesquisadores, estudantes e empresários em Campo Grande com o objetivo de difundir a criação.

A criação de ovinos e caprinos terá linha de crédito especial, com taxas de juros de 2% ao ano, para alavancar o crescimento do setor no território fluminense. Os recursos para os financiamentos serão concedidos pela Agência de Fomento do Estado - InvestRio. O anúncio foi feito pelo secretário de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento, Christino Áureo, no último final de semana (2), na Exposição Agropecuária de Macaé, no Norte do Estado.

RR: ovinocultura anima criadores

postado em 21/11/2008

A criação de ovinos ganhou impulso nos últimos dez anos, em Roraima. Os criadores do Estado perceberam que investir nesse rebanho pode ser um bom negócio. A matemática é simples: o tempo de abate do animal é menor, enquanto o preço da carne no mercado é maior que o da bovina. E os gastos com alimentação e manuseio não se diferenciam de outros rebanhos.

A definição inédita de um limite de custeio e de comercialização para ovinocultura no Plano Safra 2012/2013 anima a Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (Arco). O governo federal lançou a linha para aquisição de matrizes e reprodutores caprinos e ovinos, no limite de R$ 600 mil, com prazo de pagamento de até dez anos, incluindo três de carência e juros anuais de 5,5%. O anúncio, aliado a uma linha de crédito já existente no Estado, dentro do programa Mais Ovinos no Campo, é uma combinação que deve auxiliar no principal objetivo setorial: aumentar em 20% ao ano o rebanho no país, estimado em 16 milhões de ovinos.

A demanda por carne de ovinos e caprinos está estimulando a produção no Brasil. Mas especialistas dizem que é preciso mais investimento e profissionalização em toda a cadeia. "A produção no Brasil ela vem crescendo. Vem puxada pelo mercado, pela demanda. A demanda é forte, é franca. A carne é vermelha com características que atendem ao consumidor moderno", comenta Arnaldo Vieira Filho.

A Direção Geral de Serviços Pecuários do Uruguai, dependente do Ministério da Pecuária, Agricultura e Pesca (MGAP), espera a lista de requisitos impostos pelo Chile para a entrada carne ovina uruguaia a esse mercado. Uma vez recebidas essas condições e após serem aceitas, viria a etapa de habilitação de frigoríficos.

A disparada de preços do petróleo no mercado internacional é o estopim não apenas da crise de alimentos no mundo, mas também é o fator principal da escalada de custos de produção da agricultura, entre os quais estão os fertilizantes. Várias matérias-primas usadas na fabricação de adubos e defensivos são subprodutos do petróleo.

A eficiência reprodutiva em ovinos, o mercado da carne de cordeiro e a visão do governo gaúcho a respeito da ovinocultura foram temas do ciclo de palestras realizado na Associação e Sindicato Rural de Bagé (RS) na noite da última quinta-feira (13). O evento integrou a programação da 3ª Agrovino e 2ª Nacional do Corriedale, promovidas até domingo (16) pela Associação Bageense de Criadores de Ovinos (Abaco), Associação Brasileira de Criadores de Corriedale e a Rural de Bagé, com apoio da Embrapa Pecuária Sul e de outras instituições. Veja o que aconteceu!

A elaboração de um plano de ação para o desenvolvimento da ovinocultura no Rio Grande do Sul foi a pauta do encontro que aconteceu no domingo, 17 de outubro, em Bagé, RS, na sede da Associação Brasileira dos Criadores de Ovinos, ARCO. No processo de apresentação do momento atual, o presidente da ARCO disse que o cenário está extremamente favorável para o Brasil, pois seus principais competidores no mercado interno e externo estão com rebanhos reduzidos ficando, portanto, em condições de atender à demanda de consumo de carne ovina brasileira. Schwab disse ainda que os produtores brasileiros chegaram ao momento tão desejado de ter mercado consumidor e preços no quilo do cordeiro que valorizam e rentabilizam a atividade.

Em climas tropicais o ciclo de produção anual de forragem é determinado pelas fases das águas, da seca e os períodos de transição entre elas. Costa (2001) comentou que o padrão cíclico no desenvolvimento dos ruminantes é determinado, quase exclusivamente, pelo clima que tem grande efeito no ciclo vegetativo das forrageiras tropicais, sendo a época chuvosa a que representa os períodos de desenvolvimento satisfatório. Neste período, as forrageiras atingem o máximo de sua disponibilidade e valor nutritivo com razoável atendimento das demandas nutricionais dos ovinos.

A Emater-RN inicia as primeiras aquisições de leite do novo Programa do Leite do Rio Grande do Norte nesta segunda quinzena do mês de setembro. O convênio foi celebrado em junho garantindo investimentos no valor de R$ 18 milhões para aquisição de leite bovino e caprino produzido pelas famílias de agricultores familiares do Estado.

A Embrapa Pecuária Sul, através do projeto Rede de Pesquisa em Melhoramento Ovino, colabora com a Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (ARCO) nas atividades relacionadas ao melhoramento ovino. Há interesse na manutenção de um banco de DNA de carneiros pais para futuros estudos, servindo inclusive para qualificações de paternidade. A obtenção do DNA do sêmen dos carneiros é uma alternativa econômica e de fácil implementação.

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) promove de quarta a sexta-feira (8 a 10 de julho), no hotel Beira Mar, em Fortaleza, uma série de encontros com as organizações estaduais de pesquisa agropecuária (OEPAs) do Nordeste, Banco do Brasil e Sebrae. O objetivo é viabilizar a formação de uma rede entre a empresa e as organizações estaduais para articular ações de pesquisa e ampliar a inserção de produtos, processos e serviços para as cadeias produtivas da caprinocultura e da ovinocultura no Nordeste, em parceria com BB e Sebrae.

A Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária (Emepa), na Paraíba, está elaborando um plano de manejo para conversão e certificação orgânica de frutas e cordeiro precoce. A meta é oferecer aos pequenos agricultores conhecimentos baseados em princípios e práticas do manejo orgânico.

A Equipe FarmPoint selecionou os 20 artigos mais lidos do mês de setembro, proporcionando ao leitor atualização e acompanhamento sobre os principais fatos ocorridos no período. Acesse as matérias e confira!

A escassez na oferta de cordeiros continua mantendo o preço médio em alta. Segundo os valores médios obtidos no último levantamento, o preço do cordeiro subiu 2,65%, passando de R$ 2,64 para R$ 2,71 o kg vivo. Há relatos que pela falta de produto os compradores estão oferecendo até R$ 3,50 pelo kg vivo. Uma das principais justificativas para a alta é a escassez do produto. Os cordeiros do ano passado foram abatidos e os novos vão começar a nascer. Isso diminui a oferta e, automaticamente, eleva o preço - explica Sônia Desimon, assistente técnica estadual de criações da Emater.

A Espanha perdeu 23.000 fazendas de ovinos nos últimos 5 anos, segundo cálculos dos produtores, devido à baixa rentabilidade pelo aumento nos alimentos animais e em outros insumos e pela queda do consumo de carne no país considerada como "um luxo" para o consumidor em tempos de crise.

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